Quando
Deus criou Adão e
Eva, lhes advertiu do perigo
que vinha com o pecado,
dizendo: “De toda
árvore podereis comer,
mas da árvore do
conhecimento do bem e do
mal não comerás,
porque o dia que dela comerdes,
certamente morrerás”..[a]
Quando eles desobedeceram
à vontade de seu
Criador, o coração
do Pai celestial foi quebrantado,
pois a Lei não podia
ser revogada e seus filhos
haveriam de morrer. “O
salário do pecado
é a morte”,[b]
eram as palavras que ressoavam
na mente de Adão
e sua mulher quando com
medo se esconderam da presença
de Deus. [c]
Que terrível! Deus
os havia criado para que
fossem seus filhos, lhes
havia dado tudo que necessitavam,
mas ele em vez de correr
a seus braços de
amor em busca de auxílio,
se afastaram dele , envergonhados.
A
tristeza e a dor se espalharam
no céu; o Pai celestial
se encontrava em fogo cruzado.
De um lado se encontrava
sua Lei e sua Justiça
que exigiam a morte do pecador
e do outro, seu Amor e terna
Misericórdia que
advogavam por sua vida.
Foi então quando
o Criador manifestou a única
alternativa possível:
entregar sua própria
vida para pagar a condenação
e preservar a existência
de seus filhos. Ele haveria
de deixar sua divindade
e fazer-se homem para morrerem
lugar da raça caída.
Prometeu à mulher
que de sua descendência
haveria de nascer um Salvador
o qual pisaria a cabeça
da serpente que a havia
feito cair no pecado..[d] O profeta Isaías declarou:
“Mas a terra, que foi angustiada,
não será entenebrecida...
porque um menino nos nasceu,
um filho se nos deu, e o
principado está sobre
os seus ombros, e se chamará
o seu nome: Maravilhoso,
Conselheiro, Deus Forte,
Pai da Eternidade, Príncipe
da Paz ... Quem deu crédito
à nossa pregação?
E a quem se manifestou o
braço do SENHOR?...
Mas ele foi ferido por causa
das nossas transgressões,
e moído por causa
das nossas iniqüidades;
o castigo que nos traz a
paz estava sobre ele, [e] e pelas suas pisaduras fomos sarados...
como um cordeiro foi levado
ao matadouro... ainda que
nunca cometeu injustiça,
nem houve engano na sua
boca” (Isaías
9:1,6; 53:1,5,7,9).
Que
maravilhoso amor! Deus mesmo
haveria de entregar-se à
dor e ao sofrimento para
que seus filhos pudessem
ser resgatados da morte!
O Justo haveria de padecer
pelos injustos, para que
eles fossem feitos justiça
de Deus nele. ,[g] Somente ele poderia pagar o preço, pois só
o Autor da visa, vale
por todas as criaturas.
Os apóstolos relatam
o seguinte acerca do cumprimento
da profecia:
“De
sorte que haja em vós
o mesmo sentimento que houve
também em Cristo
Jesus, que, sendo em forma
de Deus, não teve
por usurpação
ser igual a Deus, mas esvaziou-se
a si mesmo, tomando a forma
de servo, fazendo-se semelhante
aos homens; e, achado na
forma de homem, humilhou-se
a si mesmo, sendo obediente
até à morte,
e morte de cruz”
(Filipenses 2:5-8).
“...
Foi levado como a ovelha
para o matadouro; e, como
está mudo o cordeiro
diante do que o tosquia,
assim não abriu a
sua boca... De quem diz
isto o profeta? De si mesmo,
ou de algum outro? Então
Filipe, abrindo a sua boca,
e começando nesta
Escritura, lhe anunciou
a Jesus” (Atos 8:32-35).
“Sede,
pois, imitadores de Deus,
como filhos amados; e andai
em amor, como também
Cristo vos amou, e se entregou
a si mesmo por nós,
em oferta e sacrifício
a Deus, em cheiro suave”
(Efésios 5:1,2).
“Sabendo
que não foi com coisas
corruptíveis, como
prata ou ouro, que fostes
resgatados da vossa vã
maneira de viver que por
tradição recebestes
dos vossos pais, mas com
o precioso sangue de Cristo,
como de um cordeiro imaculado
e incontaminado, o qual,
na verdade, em outro tempo
foi conhecido, ainda antes
da fundação
do mundo, mas manifestado
nestes últimos tempos
por amor de vós”
(I Pedro 1:18-20).
Ainda
que Jesus Cristo tenha morrido
para pagar a condenação
do nosso pecado, sua missão
não terminou na cruz.
Seu sacrifício foi
apenas o começo da
obra que ele prometeu fazer
por nós. Assim o
afirma Paulo:
“Mas
Deus prova o seu amor para
conosco, em que Cristo morreu
por nós, sendo nós
ainda pecadores. Logo muito
mais agora, tendo sido justificados
pelo seu sangue, seremos
por ele salvos da ira. Porque
se nós, sendo inimigos,
fomos reconciliados com
Deus pela morte de seu Filho,
muito mais, tendo sido já
reconciliados, seremos salvos
pela sua vida” (Romanos
5:8-10).
Não
somos salvos apenas pela morte
de Cristo, também somos
salvos por sua vida, por sua
ressurreição!
Se Jesus não tivesse
ressuscitado, sua morte teria
sido em vão porque
era necessário que
ele ascendesse aos céus
para apresentar-se ante o
Pai celestial como nosso Advogado,
Intercessor e Sumo Sacerdote:
“Meus filhinhos,
estas coisas vos escrevo,
para que não pequeis;
e, se alguém pecar,
temos um Advogado para com
o Pai, Jesus Cristo, o justo”
(I João 2:1).
“Ora,
a suma do que temos dito
é que temos um Sumo
Sacerdote tal, que está
assentado nos céus
à destra do trono
da majestade, ministro do
santuário, e do verdadeiro
tabernáculo, o qual
o Senhor fundou, e não
o homem”(Hebreus 8:1,2).
A
Bíblia é clara:
Apenas Jesus Cristo pode
ser nosso Sumo Sacerdote
e Mediador, só ele
morreu por nós, traspassou
os céus e sentou-se
no Templo de Deus com nosso
intercessor.
Apocalipse
13:6 e Daniel 8:11 previram
que o papado haveria de
engrandecer-se frente ao
Príncipe dos exércitos,
[h] e haveria de lançar por terra o lugar do
Santuário, o qual
indica que este poder tentaria
usurpar o lugar de Cristo,
seu ministério intercessor
e sua posição
no Santuário celestial.
As seguintes declarações
da Igreja Católica
Romana e da história
falam por si do cumprimento
desta profecia:
“Apenas o Papa pode ser chamado
vigário de Cristo...
por isso o Papa está
coroado com uma coroa tripla,
como rei do céu,
da terra e das regiões
inferiores... O Papa é
como se fosse Deus sobre
a terra”. [i] (A fotografia mostra o símbolo oficial do
Papado, observe a coroa
tripla sobre as chaves).
“O
Papa é infalível
quando decide sobre doutrina
de fé ou de moral
e manda que seja aceita
por toda a igreja... Sua
voz é a voz de Cristo”.[j]
“O
Papa materializava suas
reflexões nas “bulas”,
e como vigário de
Cristo, somente ele tinha
o poder de conceder a absolvição
para os pecados mais graves”.[k]
“...
o Papa era o vigário
de Cristo, a interseção
entre o céu e a terra”.
[l]
Muitas
vezes se assegura que o
Papa é “o vigário
de Cristo”, e o que
é um vigário?
De acordo com o dicionário,
um vigário é
alguém “que
tem a posição
de outro ou o substitui”.[m] Pretensão papal tão
temida era o que tinha em
mente o apóstolo
São João quando
escreveu: “E foi-lhe
dada uma boca, para proferir
grandes coisas e blasfêmias...E
abriu a sua boca em blasfêmias
contra Deus, para blasfemar
do seu nome, e do seu tabernáculo,
e dos que habitam no céu”.[n] A Bíblia é enfática
ao ensinar que um homem
blasfema quando se faz igual
a Deus ou quando pretende
perdoar os pecados cometidos
contra ele.[o] Nenhum dos apóstolos jamais
pretendeu ocupar o lugar
de Cristo, nem sequer depois
de sua ascensão ao
céu. Tomé,
referindo-se a Jesus disse:
“Senhor meu e Deus
meu”, Paulo o chamou
“nosso grande Deus
e Salvador Jesus Cristo”
e João o reconheceu
como “Senhor dos senhores
e Rei dos reis”.[p] ] Jamais se escutou deles pretensões
de grandeza, poder ou infalibilidade.
Pelo contrário, reconheciam
sua debilidade e sua contínua
dependência do poder
de Cristo. Paulo, por exemplo,
expressou em uma oportunidade:
“sou o menor de todos
os santos” e Pedro,
com o mesmo espírito
de humildade, apresentou-se
como “servo e apóstolo
de Jesus Cristo”.[q] É importante destacar que Pedro não
disse ser o “vigário”
ou substituto de Cristo,
mas sim seu “servo”.
O
Senhor Jesus Cristo falando
a Pedro declarou: “E
eu também te digo
que tu és Pedro,
e sobre esta pedra edificarei
minha igreja, e as portas
do Hades não a dominarão.
E eu te darei as chaves
do reino dos céus;
e tudo o que ligares na
terra será ligado
nos céus, e tudo
o que desligares na terra
será desligado nos
céus”.[r] Alguns, interpretando mal estas palavras
tem ensinado que o Papa,
como “sucessor de
Pedro, tem autoridade para
“ligar e desligar”
o que ele deseje em assuntos
de doutrina, fé e
prática. Será
verdade que o Papa está
autorizado para mudar a
verdade pelo erro, a “fé
que foi dada aos santos”
e Pedro pelas “fábulas”?
.[s] Quando os discípulos escutaram que
Jesus disse a Pedro: “Tudo
o que ligares na terra será
ligado nos céus,
e tudo o que desligares
na terra será desligado
nos céus”,
ficaram confusos e aproximando-se
de Jesus lhe perguntaram:
“Quem é o maior
no reino dos céus?”
Aos quais respondeu que
se desejavam entrar no reino
dos céus todos deviam
tornar-se como um menino;
e para que não deixasse
dúvida de que o poder
de ligar e desligar não
era somente de Pedro disse
Jesus a todos: “Em
verdade vos digo que, se
não vos converterdes
e não vos fizerdes
como meninos, de modo algum
entrareis no reino dos céus”.[t] A palavra de Deus explica que Pedro, igualmente
aos demais apóstolos
e profetas, foi colocado
como fundamento para nós,
mas apenas para ensinar
a verdade de Jesus Cristo,
que é na realidade,
a Pedra principal sobre
a qual ele e os demais apóstolos
foram colocados:
“Assim
que já não
sois estrangeiros, nem forasteiros,
mas concidadãos dos
santos, e da família
de Deus; edificados sobre
o fundamento dos apóstolos
e dos profetas, de que Jesus
Cristo é a principal
pedra da esquina”
(Efésios 2:19,20).
O
apóstolo Pedro não
ousou dizer: Eu sou Pedro.
Fui nomeado por Jesus como
seu vigário, portanto,
venham a mim, confessem
seus pecados e eu os absolverei.
Nunca pretendeu ser infalível
nem ter a mesma autoridade
de Jesus Cristo; antes bem,
ao ser cheio do Espírito
Santo, declarou:
“Ele
é a pedra ... a qual
foi posta por cabeça
de esquina. E em nenhum
outro há salvação,
porque também debaixo
do céu nenhum outro
nome há, dado entre
os homens, pelo qual devamos
ser salvos”(Atos 4:8,11,12).
“Vós
também, como pedras
vivas, sois edificados casa
espiritual e sacerdócio
santo, para oferecer sacrifícios
espirituais agradáveis
a Deus por Jesus Cristo”(I
Pedro 2:5).
A
Bíblia proclama que
Jesus Cristo colocou um
firme fundamento sobre o
qual nós temos de
ser edificados: sobre o
testemunho dos profetas
e apóstolos. De maneira
nenhuma nos autoriza a ser
edificados sobre seus sucessores,
muito menos se estes têm-se
desviado da santa doutrina.
Se levarmos em conta a autoridade
do apóstolo Pedro
em assuntos de doutrina
e reconheçamos a
unidade das Escrituras com
respeito ao único
e suficiente Sumo Sacerdócio
de nosso Senhor Jesus Cristo
no Santuário celestial,
podemos concluir então
que a pretensão do
Papa de ser “o vigário
de Cristo” não
é mais que um engano
para separar o mundo de
Deus e sua verdade. Este
título, que em latim
se escreve “Vicarivs
Filii Dei”, é
por sua vez o assombroso
cumprimento das palavras
que o profeta de Patmos
escrevera quase 2000 anos
atrás: “Quem
tem, pois, inteligência,
calcule o número
da besta; porque seu número
é o que forma as
letras do nome de um homem,
e o número da beta
é seiscentos e sessenta
e seis”.
.[u]
Este
título cumpre perfeitamente
com os requisitos apresentados
pelo contexto profético:
é um nome de blasfêmia,
é um nome romano,
está em latim(seu
idioma oficial), decodificado
segundo o valor dos números
romanos e identifica a um
homem.[v]
O
Testemunho de São
Paulo
O
apóstolo era um assíduo
estudante das profecias
das profecias Bíblicas
e conhecia especialmente
a que se referia ao capítulo
7 do livro de Daniel. Sabia
que o filho do homem não
poderia vir sem que antes
se houvesse manifestado
o poder do chifre pequeno,
que por sua vez era “detido”
pela influência mundial
que em sua época
tinha o Império Romano.[w] A passagem seguinte resume o que ele entendia sobre
este poder e de sua obra:
“Ora,
irmãos, rogamo-vos,
pela vinda de nosso Senhor
Jesus Cristo, e pela nossa
reunião com ele...
Ninguém de maneira
alguma vos engane; porque
não será assim
sem que antes venha a apostasia,
e se manifeste o homem do
pecado, o filho da perdição,
o qual se opõe, e
se levanta contra tudo o
que se chama Deus, ou se
adora; de sorte que se assentará,
como Deus, no templo de
Deus, querendo parecer Deus...
Porque já o mistério
da injustiça opera;
somente há um que
agora resiste até
que do meio seja tirado;
e então será
revelado o iníquo,
a quem o Senhor desfará
pelo assopro da sua boca,
e aniquilará pelo
esplendor da sua vinda;
a esse cuja vinda é
segundo a eficácia
de Satanás, com todo
o poder, e sinais e prodígios
de mentira, com todo o engano
da injustiça para
os que perecem, porque não
receberam o amor da verdade
para se salvarem. E por
isso Deus lhes enviará
a operação
do erro, para que creiam
a mentira”(2 Tes.
2:1-11).
O termo “apostasia”, usado aqui pelo apóstolo Paulo,
tem o mesmo sentido da frase
“cairá por
terra a verdade” usada
por Daniel ao descobrir
a obra do chifre pequeno,[y] pois esta palavra textualmente significa
“Mudar de opinião
ou de doutrina”. Isto
é confirmado pelo
apóstolo ao dizer
que este poder, valendo-se
de “feitos poderosos,
sinais e falsos milagres”,
virá “com todo
engano da injustiça
para os que perecem.
O título
“o homem de pecado”,
[z] traduzido textualmente do idioma original
pode ser transcrito assim:
“O homem sem lei”.[aa] Segundo esta descrição,
este poder haveria de levantar-se
contra Deus, usurparia sua
autoridade e atentaria contra
sua Santa Lei, fato que
também coincide com
a descrição
que Daniel fez do chifre
pequeno: “e pensará
em mudar os tempos e a Lei”.[bb]
A
Enciclopédia Católica
afirma: “O Papa é como se fosse Deus sobre a Terra,
único soberano dos
fiéis de Cristo,
chefe dos reis, tem plenitude
de poder, a ele tem sido
encomendada pelo Deus onipotente
a direção,
não somente do reino
terrenal, mas também
do reino celestial.. O Papa
pode modificar a Lei divina,
já que seu poder
não é de homem,
mas de Deus, e atua como
vice regente de Deus sobre
a Terra com o mais amplo
poder de ligar e de ligar
e desligar a suas ovelhas”.[cc]
Como conseqüência da obra
do papado, o segundo mandamento
foi riscado, o quarto modificado
e o décimo dividido
em dois. Você pode
comprovar isto. Compare
os Dez Mandamentos que aparecem
em sua Bíblia, [dd]
com os que aparecem em qualquer
catecismo católico.
O título
“filho da perdição”
confirma que este poder
é um falso sistema
de apostolado cristão
e não incrédulo,
judeu ou pagão, pois
é o mesmo título
que o Senhor Jesus Cristo
utilizou para referir-se
a Judas, o apóstolo
que o traiu. [ee]
A frase “assenta-se
no templo de Deus, fazendo-se
passar por Deus” é
uma prova direta de que
tentaria usurpar a autoridade
e funções
sacerdotais do Senhor Jesus
Cristo, pois, segundo a
Bíblia, ele é
quem verdadeiramente está
sentado no templo celestial:
“ Ora, a suma do que
temos dito é que
temos um sumo sacerdote
tal, que está assentado
nos céus à
destra do trono da majestade,
Ministro do santuário,
e do verdadeiro tabernáculo,
o qual o Senhor fundou,
e não o homem”
(Hebreus 8:1,2). [ff]
O
Papa sentado em seu trono
O
Testemunho de Martinho Lutero
“Oh! Quando
não me custou, apesar
de que me sustente a Santa
Escritura, convencer-me
de que é minha obrigação
encarar sozinho com o Papa
e apresentá-lo como
o Anti-Cristo! Quantas não
têm sido as tribulações
do meu coração!
Quantas vezes tenho feito
a mim mesmo a mesma pergunta
que tenho ouvido freqüentemente
de lábios dos papistas!
Somente tu é sábio?
Todos os demais estão
errados? O que acontecerá
se ao final de tudo isto
tu estás errado e
envolves no engano a tantas
almas que serão condenadas
por toda a eternidade? Assim
lutei contra mim mesmo e
contra Satanás, até
que Cristo, por Sua Palavra
infalível, fortaleceu
meu coração
contra estas dúvidas”.[gg]
“O
Papa.. quer apagar a luz
do Evangelho destinada a
iluminar ao mundo. É,
então, o Anti-Cristo
predito por Daniel, pelo
Senhor Jesus Cristo, Pedro,
Paulo e o Apocalipse”.
[hh]
Clique
"Voltar" ou "Back"
na sua barra de navegação
ou pressione a letra respectiva,
para voltar ao parágrafo
que o enviou aqui.
[a] Génesis 2:16,17.
[b] Romanos 6:23.
[c] Génesis 3:8-10.
[d] Génesis 3:15.
[e] A data exata deste evento foi revelada
pelo profeta Daniel uns
500 anos antes da Era Cristã
(Daniel 9:26). Mais adiante
abordaremos sobre o tema.
[f] 1 Pedro 3:18; 2 Corintios 5:21.
[g] Jesu Cristo (verAtos 3:13-15).
[h] Este Príncipe es Jesus Cristo:
"A Jesus... Deus o
elevou com sua destra a
Príncipe e Salvador"
(Atos 5:30,31; ver também
Daniel 9:25 e Colossenses
2:8-10).
[i] Lucius Ferraris, Prompta Bibliotheca,
tomo VI, págs. 25-29, citado
en el Comentario Bíblico
Adventista, tomo 4, pág.857.
[j] Catecismo Católico, pág.
94, Herder.
[k] Historia Universal, tomo
9, pág. 19, Nauta.
[l] Id., pág. 96.
[m] Diccionario Enciclopédico Terranova,
pág. 1476.
[n] Apocalipsis 13:5,6.
[o] Joao 10:30-33; Marcos 2:3-7.
[p] Joao 20:28; Tito 2:13; Apocalipsis 17:14.
[q] Efesios 3:8; 2 Pedro 1:1.
[r] Mateus 16:18,19.
[s] Judas 1:3,4; 2 Timoteo 4:2-5.
[t] Mateus 18:1-4, 18.
[u] Apocalipse 13:18, versión Félix Torres Amat.
[v] Esta aplicação foi
descoberta e apresentada
no período da Reforma
pelo protestante Andreas
Helwig (1572-1643). L. E.
Froom, The Prophetic Faith
of Our Fathers, tomo 2,
págs. 605-608, citado
no Comentário Bíblico
Adventista do Sétimo
Dia, tomo 7, pág.
337. A tradução
literal deste título
em latim é "vicario
del Hijo de Dios".
[w] Daniel 7:23-27.
[x] Daniel 8:11,12.
[y] Diccionario Pequeño Larousse Ilustrado, pág. 82.
[z] É importante recordar que
segundo o estudado em Daniel
7, Daniel 8 y Apocalipse
13, não devemos ver
neste personagem como um
único indivíduo,
mas a uma sucessão
de indivíduos governando
sobre um mesmo reino.
[aa] A palavra grega anomías
(ajnomiva") que aqui
se traduz como "pecado",
também se pode traduzir
como "transgressão
da lei" (Léxico
Mejorado de Strong, 458).
Isto fica demostrado ao
estudá-la gramaticalmente:
O prefixo a (a) significa
"sem" e a palavra
nómos (novmo")
significa "Lei"
(Léxico Mejorado
de Strong, 3551; ver também
o Comentário Bíblico
Adventista do Sétimo
Dia, tomo 7, págs.
280, 668). A palavra anomías
aparece traduzida na versão
RVR95 como "infração
da Lei" em 1 João
3:4.
[bb] Daniel 7:25.
[cc] Lucio Ferraris, Prompta Bibliotheca,
tomo VI, art. "Papa II",
págs. 25-29. Citado
en el Comentario Bíblico
Adventista del Séptimo Día,
tomo 4, pág. 857.
[dd] Éxodo 20:3-17.
[ee] Juan 17:12.
[ff] É interessante notar a
relação existente
entre esta característica
e o título "Anti-Cristo":
A palavra grega antíjristos
(ajntivcristo") é
uma palavra composta por
outras duas: antí
(ajnti) que significa "contra
alguém/algo"
ou "em lugar de",
e jristos (cristo")
que significa "Cristo".
Portanto, Anti-Cristo pode
significar: aquele que se
opõe a Cristo, ou
aquele que pretende ocupar
o lugar de Cristo, ou aquele
em quem se encontram ambas
características.
A partícula antí
aparece na RVR95 traduzida
como "em lugar de"
em Mateus 2:22; Lucas 11:11;
1 Coríntios 11:15
e Tiago 4:15.
[gg] Martyn, págs. 372, 373,
Citado en El Conflicto
de los Siglos, págs.
152,153.
[hh] L' Epanouisssement de la Pensée
de Luther, pág. 316,
citado en El Sentido
de la Historia y la Palabra
Profética, tomo 1, pág.303.
Antolín Diestre Gil, Editorial
Clie.
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