Ainda
que nos capítulos seguintes
eu fale sobre o cumprimento
das profecias que falam
da última besta, é necessário
deixar claro que ainda que
saiba que a Igreja foi autora
das mais horríveis crueldades
e heresias na Idade Média,
não seria justo, nem bom,
culpar aos católicos de hoje
pelo que fizeram seus antepassados
nas cruzadas ou na inquisição.
Eu mesmo participei desde criança da vida na Igreja Católica e cumpri
fielmente com meus deveres dentro
e fora da Igreja. Minha alegria
maior era com a chegada do Domingo,
quando ia me reunir com outros
irmãos para celebrar a missa
e adorar a Deus. Para mim foi
um orgulho pertencer ao coro
oficial da igreja, onde era
encarregado de realizar muitas
obras em prol do bem-estar da
comunidade. Com meu grupo de
amigos íamos participar de retiros
espirituais onde compartilhávamos
nossas dificuldades e temores,
encontrando apoio mútuo e grande
decanso para nossas almas. Realmente
desfrutei a companhia de meus
amigos, os quais lembro com
grande apreço e carinho. Sei,
por experiência, que a grande
maioria dos filhos de Deus se
encontram na Igreja Católica
Romana;[a] quanto amor e devoção pelo próximo se vê em muitos deles!
Quantos sacerdotes abandonam
suas casas para buscar estreita
comunhão com Deus mediante a
pobreza e renegando-se a si
mesmo! Quantos monges renunciam
as modas, o luxo, a vaidade
e os prazeres da vida e se entregam
de coração ao serviço dos outros,
sem se importar com os sacrifícios!
Estas pessoas são, em muitos
aspectos, um exemplo para aqueles
que professam ser mensageiros
da verdade para este tempo.
Comento
minha experiência para deixar
claro que ao falar da Igreja,
não é minha intenção falar contra
as pessoas sinceras que há nela,
mas contra aqueles que ao infiltrar-se
no cristianismo, a fé e as doutrinas
que foram dadas aos santos apóstolos.
Deus tem uma verdade que deve
ser pregada ao mundo(Veja
Apocalipse 14:6-12) e nestes
dias finais da história, se
faz necessário desmascarar o
erro para que quando venha
a hora da prova, os habitantes
da Terra possam tomar a decisão
correta e viver. O próximo texto
lhe ajudará a compreender
o sentido da responsabilidade
que tenho e o motivo pelo qual
proclamo esta mensagem:
"Disse-me
mais: Filho do homem, coloca
no coração todas as minhas palavras
que te hei de dizer e ouve-as
com os teus ouvidos. Eia,
pois, vai aos do cativeiro,
aos filhos do teu povo, e lhes
falarás, e lhes dirás: Assim
diz o Senhor Jeová, quer ouçam
quer deixem de ouvir.
...
Filho do homem, fala aos filhos
do teu povo e dize-lhes: Quando
eu fizer vir a espada sobre
a terra e o povo da terra tomar
um homem dos seus termos, e
o constituir por seu atalaia;
e, vendo ele que a espada vem
sobre a terra, tocar a trombeta
e avisar o povo; se aquele que
ouvir o som da trombeta, não
se der por avisado, e vier a
espada e o tomar, o seu sangue
será sobre a sua cabeça. Ele
ouviu o som da trombeta e não
se deu por avisado, o seu sangue
será sobre ele; mas o que se
dá por avisado salvará a sua
vida. Mas, se quando o atalaia
vir que vem a espada, não tocar
a trombeta, e não for avisado
o povo; se a espada vier e levar
uma vida dentre eles, este tal
foi levado na sua iniqüidade,
mas o seu sangue demandarei
da mão do atalaia" (Ezequiel
3:10-11; 33:2-6).
O
Espírito do Anticristo
O
apóstolo João, o único que utilizou
o termo "anticristo", nunca
o utilizou a um único indivíduo,
mas a um grupo de indivíduos
que já estava presente em seus
dias:
"Amados,
não creiais em todo o
espírito, mas provai se os espíritos
são de Deus, porque já muitos
falsos profetas se têm levantado
no mundo... mas este é o
espírito do anticristo, do qual
já ouvistes que há de vir, e
eis que já está no mundo"(1
João 4:1-3).
"Porque
já muitos enganadores entraram
no mundo, os quais não confessam
que Jesus Cristo veio em carne.
Este tal é o enganador e o anticristo"(2
João 1:7).
O
apóstolo Paulo também afirmou
que o espírito do anticristo
já estava presente em seus dias:
"Porque
já o mistério da injustiça
opera; somente há
um que, agora, resiste até que
do meio seja tirado..." (2 Tesalonicenses
2:7).
De
onde João diz que sairão estes
enganadores, falsos profetas
ou anticristos?
"Filhinhos,
é já a última hora; e, como
ouvistes que vem o anticristo,
também agora muitos se têm feito
anticristos; por onde conhecemos
que é já a última hora. Saíram
de nós, mas não eram
de nós; porque, se fossem de
nós, ficariam conosco; mas isto
é para que se manifestasse que
não são todos de nós" (1 João
2:18,19).
Baseados
no texto anterior podemos tirar
as seguintes conclusões:
O "mistério da iniqüidade"ou "espírito do anticristo" já se encontrava
presente no primeiro século
de nossa era. Tal era a
velocidade com que se expandia
este mal, que João chegou a
pensar que esse era o fim do
tempo.
Ainda que o anticristo estivesse presente, ainda haveria algo que o detia
e não lhe permitia manifestar-se
abertamente.
João identificou o anticristo como um movimento, não como uma
pessoa em particular.
Os "falsos profetas"e "enganadores" são o anticristo que haveria de vir.
Muitos destes indivíduos foram em algum momento dirigentes da Igreja.
Logo apostataram.
Paulo,
em uma carta escrita aos Coríntios,
explicou que estes enganadores
se caracterizavam por ter feito
competição desleal a eles. Estes
se apresentavam nas igrejas
como "grandes apóstolos"
e pregavam um evangelho e
um Jesus adulterados:
"Mas
temo que, assim como a serpente
enganou Eva com a sua astúcia,
assim também sejam de alguma
sorte corrompidos os vossos
sentidos e se apartem da simplicidade
que há em Cristo. Porque, se
alguém for pregar-vos outro
Jesus que nós não temos
pregado, ou se recebeis outro
espírito que não recebestes,
ou outro evangelho que
não abraçastes, com razão o
sofrereis. Porque penso que
em nada fui inferior aos mais
«excelentes apóstolos»"(2 Coríntios
11:3-5).
"Porque
tais falsos apóstolos são obreiros
fraudulentos, transfigurando-se
em apóstolos de Cristo.
E não é maravilha, porque o
próprio Satanás se transfigura
em anjo de luz. Não é muito,
pois, que os seus ministros
se transfigurem em ministros
da justiça; o fim dos quais
será conforme as suas obras"
(2 Corintios 11:13-15).
Ao
contrário do que qualquer
pessoa possa pensar, estes falsos
apóstolos não eram grosseiros
ou arbitrários. Para ganhar-se
o apoio dos fiéis se apresentavam
verdadeiros cristãos. Seus modos
e palavras eram suaves e agradáveis.
Sua presença carismática e sua
aparência eliminavam as suspeitas
e os preconceitos. Assim, segundo
Paulo, ganharam muitos adeptos
dentro da igreja cristã:
"E
rogo-vos, irmãos, que noteis
os que promovem dissensões e
escândalos contra a doutrina
que aprendestes; desviai-vos
deles. Porque os tais não servem
a nosso Senhor Jesus Cristo,
mas ao seu ventre; e, com
suaves palavras e lisonjas,
enganam os corações dos simples"
(Romanos 16:17,18).
Em
uma de suas viagens missionárias,
em uma reunião de despedida
em Mileto, Paulo disse aos sacerdotes
que residiam ali:
"Porque
eu sei isto: que, depois da
minha partida, entrarão lobos
cruéis, no meio de vós, que
não perdoarão o rebanho. E que,
dentre vós mesmos se levantarão
homens que falarão coisas perversas,
para atraírem os discípulos
após si" (Atos 20:29,30).
O
problema se generalizou. De
todas as partes se recebiam
notícias de tão obscura infiltração.
Paulo, em uma carta escrita
aos Cristãos em Gálata, nos
deixa ver que nessa cidade a
apostasia havia chegado a tal
ponto, que a situação praticamente
havia saído de controle:
"Maravilho-me
de que tão depressa passásseis
daquele que vos chamou à graça
de Cristo para outro evangelho,
o qual não é outro, mas há
alguns que vos inquietam e querem
transtornar o evangelho de Cristo"
(Gálatas 1:6,7).
Esta
situação levou os discípulos
a advertirem ao povo do iminente
perigo de aceitar as idéias
destes falsos apóstolos:
"Amados,
... tive por necessidade
escrever-vos e exortar-vos a
batalhar pela fé que uma vez
foi dada aos santos. Porque
se introduziram alguns,
... homens ímpios, que convertem
em dissolução a graça de Deus
e negam a Deus, único dominador
e Senhor nosso, Jesus Cristo"
(Judas 3,4).
"Mas,
ainda que nós mesmos ou um anjo
do céu vos anuncie outro evangelho
além do que já vos tenho anunciado,
seja anátema. Assim, como
já vo-lo dissemos, agora de
novo também vo-lo digo: se alguém
vos anunciar outro evangelho
além do que já recebestes, seja
anátema" (Gálatas 1:8-9).
Enquanto
"o espírito do anticristo" esteve
detido, o Evangelho, pôde estender-se
ao redor do mundo conhecido
e milhares puderam receber o
amor da verdade para serem salvos.
No entanto, a obra dos impostores
cedo ou tarde haveria de dar
seus frutos.
A
Queda da Igreja
Os
apóstolos conheciam a profecia
de Daniel 7 e sabiam que uma
grande divisão haveria de transtornar
o povo de Deus. Sabiam que finalmente
da mesma Igreja haveria
de se levantar "um rei de rosto
feroz e conhecedor de mistérios"
o qual aproveitaria sua influência
eclesiástica para "lançar
por terra a verdade".[b] As declarações a seguir dos apóstolos Pedro e Paulo,
deixam ver com clareza que eles
esperavam o cumprimento da profecia:
"
... redarguas, repreendas, exortes,
com toda a longanimidade e doutrina.
Porque virá tempo em que não
sofrerão a sã doutrina;
...amontoarão para si doutores
conforme as suas próprias concupiscências;
e desviarão os ouvidos da verdade,
voltando às fábulas" (2
Timóteo 4:2-5).
"E
também houve entre o povo falsos
profetas, como entre vós haverá
também falsos doutores, que
introduzirão encobertamente
heresias de perdição...
E muitos seguirão as suas dissoluções,
pelos quais será blasfemado
o caminho da verdade" (2
Pedro 2:1-3).
É
claro: os apóstolos sabiam que
algo grave iria ocorrer dentro
da igreja. "A verdade", como
dizia a profecia de Daniel 7,
seria logo "lançada por terra."
No início do século IV a antiga
semente de iniqüidade que
havia sido semeada no seio da
igreja, cresceu até dar os seus
maus frutos. Constantino, imperador
do Império Romano, vendo que
os problemas políticos e sociais
de seu império mostravam iminente
desaparecimento de seu reinado,
formulou várias estratégias
para deter o caos, dentre
elas, parar a perseguição existente
contra os cristãos e, oferecê-los
postos importantes no seu governo
com objetivo de tê-los a seu
favor. Com este decreto
ele uniu a Igreja com o Estado,
união que haveria de trazer
terríveis consequências:
"No decreto de Tolerância [de Milão]
do ano 313 se proclamava pela
primeira vez, para todo o Império
Romano, a liberdade individual
de religião... os bispos
obtiveram consideração e alguns
direitos semelhantes aos senadores.
A Igreja passou a ser pessoa
jurídica, com capacidade para
receber legados. Em contrapartida
a igreja ficava intimamente
ligada ao Estado... Terá que
esperar até a Idade Média para
contemplar as consequências
de tal união".[c] (A fotografia
mostra a imagem comemorativa
do edito de Milão).
Jesus
Cristo havia ensinado com clareza
que a religião e a política
não deviam misturar-se: "Dai
a César o que é de César e a
Deus o que é de Deus"(Lucas
20:25). Quando os cristãos começaram
a receber honras e considerações
mundanas, quando tiveram faculdade
de governar e promulgar leis,
iniciaram sua própria procura
do poder para obrigar o mundo
inteiro a unir-se à sua religião:
"No ano 319... o povo cristão, até
então perseguido, iniciou a
destruição dos locais de culto
pagãos. Logo os cristãos
se encontravam ocupando os cargos
mais altos do Império. O próprio
Constantino entregou ao bispo
de Roma, para sua residência,
o palácio do Laterano (Letrán),
com o qual colocava o Papa em
uma posição de destaque incluindo
o ponto de vista profano".[d]
As
palavras de Jesus: "Não podeis
servir a Deus e às riquezas",[e] foram ignoradas. A mesma porta que permitiu a
entrada do orgulho, do luxo
e do poder, permitiu a saída
da pureza e sinceridade do evangelho.
Milhares de adeptos pagãos foram
incorporados à Igreja
pela força, e com eles, as fábulas
e a idolatria. A santa doutrina
foi gradualmente abandonada
e heresias foram aceitas:
"A
condenação [contra os pagãos]...
não fez desaparecer todos os
cultos que tinham milhares de
anos de história antes deles.
Podemos provar[isto]... por
documentos antigos como os de
Máximo em Turim, e também por
inevitáveis sobrevivências dos
antigos deuses nos cultos
de santos que haviam
ocupado seus lugares".[f]
Durante
esta fase, a Igreja entrou em
um triste processo de degradação.
O culto às imagens dos santos
lhe deu livre expressão à idolatria
e ao fetichismo no seio do cristianismo.
Ainda hoje podemos ver a muitos
cristãos levando imagens de
"santos", "cristos" e "virgens"
em procissões pelas ruas, da
mesma maneira que faziam os
pagãos na antiga Roma com seus
deuses:
"Dificilmente
podiam conter-se quando observavam...
aos fanáticos que se automutilavam
nas celebrações em honra à deusa
Cibeles, a "grande mãe", cuja
imagem, adornada com flores,
passeava pelas ruas".[g]
A
fabricação de imagens e as procissões
são proibidas pelas Escrituras
com as seguintes palavras:
"Mas
o nosso Deus está nos céus e
faz tudo o que lhe apraz. Os
ídolos deles são prata e ouro,
obra das mãos dos homens.
Têm boca, mas não falam; têm
olhos, mas não vêem; Têm ouvidos,
mas não ouvem... Têm mãos, mas
não apalpam; têm pés, mas não
andam; nem som algum sai da
sua garganta" (Salmos 115:3-8).
"A
quem me fareis semelhante, e
com quem me igualareis, e me
comparareis, para que sejamos
semelhantes? Sobre os ombros
o tomam, o levam e o põem no
seu lugar; ali está, do
seu lugar não se move; e, se
recorrem a ele, resposta nenhuma
dá, nem livra ninguém da sua
tribulação" (Isaías 46:5,7).
Outra
prova da infiltração do paganismo
encontramos nas roupas adotadas
pelos dirigentes da Igreja.
Eusébio (265-340 d.C.) o
famoso bispo de Cesaréia, declara
o seguinte em um de seus livros:
"Com o propósito
de apresentar o cristianismo
de uma forma mais atrativa aos
gentis, os sacerdotes adotaram
as vestimentas e ornamentos
exteriores do culto pagão".[h]
Um
dos mais significativos ornamentos
que se incorporaram foi a mitra
de dupla ponta que atualmente
o Papa e os bispos romanos usam,
a qual provêm da vestimenta
dos sacerdotes de Dagón,[i] o deus-peixe dos babilônios. Segundo o descreve
o famoso arqueólogo inglês Austen
Layard, o sacerdote de Dagón
usava um manto especial com
forma de peixe. A cabeça
com a boca aberta na parte de
cima formava um gorro do
qual caía um manto que cobria
completamente as costas.[j]
O
Sumo Pontífice de Babilônia
A falta mais grave, cometeram ao introduzir na igreja os símbolos e cerimônias
que se utilizavam nos rituais
de adoração ao deus sol.[k] A ceia do Senhor, por exemplo, já não se
celebrava partindo um pão comum,
mas tomando uma hóstia com
a forma e a cor do sol.
(O desenho foi tirado do Catecismo
Católico Explicado do Padre
Eliecer Salesman, pág. 254).
Se
deixou de lado o dia de repouso
cristão (Sábado)[l] (recomendo que você leia esta nota de rodapé) e se ordenou
por lei a observância
dos dias que os pagãos dedicavam
para adorar o sol tais como
o Domingo e o natal. Os seguintes
textos confirmam a origem de
tais festividades e como se
introduziram ao cristianismo:
"Sol
Invicto... os fiéis festejavam
o nascimento de Mitra em 25
de dezembro e guardavam o
Domingo".[m]
A
Igreja Católica reconhece:
"Jesus.. observou o Sábado do mesmo modo que os demais preceitos
da lei divina... Tão pouco os
apóstolos deixaram de observar
o Sábado...". [n]
"Durante os três primeiros séculos
o Domingo foi um dia de trabalho
como qualquer outro... Somente
no ano 321 , por decreto
do imperador Constantino, o
Domingo se converteu em dia
de descanso...",[o] "Constantino... venerava ao Sol Invicto,
"deus salvador", "deus único
e supremo". Seus soldados recitavam
no Domingo, dia da luz e
do sol, uma oração ao astro
sem rival".[p] (A fotografia foi tirada do Catecismo Católico Explicado
do Padre Eliecer Salesman, pág.142).
"Tudo
o que estava escrito para o
Sábado nós o mudamos para Domingo...
Nesse dia, que é o dia da luz,
o primeiro e verdadeiro sol...".
[q]
"Na
nova lei se guarda o Domingo
em lugar do Sábado, não
em virtude de um mandato divino,
mas por uma constituição eclesiástica".[r]
"Como você prova que Igreja Católica tem poder para ordenar festas
e dias de guarda? Resposta:
Pelo mesmo fato de haver
mudado o Sábado pelo Domingo,
mudança que os mesmos protestantes
reconhecem. Portanto, se contradizem,
guardando o domingo estritamente
e quebrando a maioria das outras
festas ordenadas pela mesma
Igreja".[s]
Para
terminar, vamos refletir nas
seguintes palavras do Senhor
Jesus Cristo:
"...
Por que transgredis vós,
também, o mandamento de Deus
pela vossa tradição?... Este
povo se aproxima de mim com
a sua boca e me honra com os
seus lábios, mas o seu coração
está longe de mim. Mas, em vão
me adoram, ensinando doutrinas
que são preceitos dos homens"
(Mateus 15:3, 8-9).
Clique
"Voltar" ou "Back"
na sua barra de navegação ou
pressione a letra respectiva,
para voltar ao parágrafo que
o enviou aqui.
[a]
Ellen G. White compartilha
a mesma opinião. Leia El
Evangelismo, págs. 53, 419,420
e El Conflicto de los Siglos,
pág. 621.
[b] Daniel 8:23,12; 7:25.
[c]
História Universal,
tomo 3, pág. 172, Carrogio.
[d] Ibid.
[e] Mateus 6:24.
[f]
História da Humanidade,
tomo 2, pág.752, Editora Planeta.
[g]
História Universal,
tomo 8, pág.140, Nauta.
[h]
Eusébio de Cesaréia, Vida
de Constantino, Citado em
Credos Contemporâneos,
pág. 66, Daniel Scarone, UNAC.
[i]
Dag-on (÷/gd;). Este
nome em hebreu deriva da palavra
dag que literalmente
significa peixe. Este deus é
mencionado em Juízes 16:23 e
1 Samuel 5:2.
[j]
Austen Henry Layard, Babilônia
e Nínive, pág. 343
[k] Para Deus esta é a pior de todas as abominações. Leia Ezequiel
8:6-16.
[l] As três passagens seguintes do Novo Testamento confirmam qual
é o verdadeiro dia de repouso
cristão:
Jesus falando do tempo do fm disse: "E orai para que a vossa
fuga não aconteça no inverno
nem no sábado;
porque haverá então grande aflição,
como nunca houve desde o princípio
do mundo até agora, nem tampouco
há de haver" (Mateus 24:20-21).
O exemplo da Virgem Maria: "E junto à cruz de Jesus
estava sua mãe, e a irmã de
sua mãe, Maria mulher de Clopas,
e Maria Madalena. ...E as mulheres,
que tinham vindo com ele da
Galiléia, seguiram também e
viram o sepulcro, e como foi
posto o seu corpo.E, voltando
elas, prepararam especiarias
e ungüentos; e no sábado
repousaram, conforme
o mandamento" (João 19:25; Lucas
23:55, 56).
O
exemplo de São Paulo: "E,
saídos os judeus da sinagoga,
os gentios rogaram que no sábado
seguinte lhes fossem ditas as
mesmas coisas. E, despedida
a sinagoga, muitos dos judeus
e dos prosélitos religiosos
seguiram Paulo e Barnabé; os
quais, falando-lhes, os exortavam
a que permanecessem na graça
de Deus.E no sábado seguinte
ajuntou-se quase toda a cidade
para ouvir a palavra de Deus"
(Atos 13:42-44). NOTA:
Se o domingo houvesse sido o
novo dia de repouso, Paulo poderia
ter convidado aos estrangeiros
para escutar a Palavra de Deus
no dia seguinte(domingo) e não
ter esperado até o sábado. É
óbvio que o apóstolo trabalhava
no primeiro dia da semana(ver
Atos 18:1-4).
[m]
E. Royston Pike, Dicionário
das religiões, pág. 322.
Esta mesma declaração é sustentada
por John Romer no vídeo "El
Coloso de Rodas" da série
"As Sete Maravilhas do Mundo"
do Discovery Channel.
[n]
Enciclopédia da Religião
Católica, tomo 6, pág. 871.
Importante: Os cristãos,
desde o princípio, se reuniram
nos domingos para recordar a
resurreição de Jesus (Justino,
100-165 d.C., Apologia da
religião cristã I, 67) mas
de maneira nenhuma deixaram
de guardar o Sábado, mesmo
que alguns dos "anticristos"
infiltrados no seio da cristandade
o tenha feito (São Inácio de
Antióquia, 35-107 d.C., Ad
Magnesios 9, 1-2). Este
mesmo está atestado pelo Novo
Testamento onde se afirma que
os apóstolos se reuniam no templo
todos os dias (Atos 2:42,
46) inclusive no domingo (Atos
20:7,8), mas guardavam o Sábado
da mesma maneira que o fez Jesus
(Atos 16:13, 14; Atos 13:43,
44). Muitos cristãos, não católicos,
citam Colossenses 2:14-16 para
"provar" que o Sábado do Senhor
foi abolido, mas não compreendem
que ali está falando dos Sábados
ceremoniais da antiga lei mosaica,
as quais haviam sido acrescentadas
para poder oferecer os holocaustos
no ritual do santuário (compare
com 1 Crônicas 23:29-32). O
Glossário da versão Reina-Valera
1995 reconhece: "Por seu significado
de «dia em que não se trabalha»,
se chamava também sabat [Sábado]
aos dias de grande festividade
religiosa que nem sempre
caíam no sétimo dia da semana
(Levítico 16.29-31; 23.24, 32,
39)".
[o]
P. Vincent Ryan, O Domingo,
dia do Senhor, pág. 91,
Ediciones Paulinas, 1986.
[p]
Juan M. Pacheco S. J. (Sacerdote
Jesuita), História da Igreja,
pág. 51, Bedout.
[q]
Eusébio de Cesaréia (265-340
d.C.), Comm. In Ps. 91:
PG 23, 1172. Citado em
El domingo fiesta de los
cristianos, pág. 86,
Julián López Martín. Biblioteca
de Autores Cristãos. Este livro
tem licença do Bispado de Zamora,
Espanha. 1991.
[r]
São Tomás de Aquino (1225-1274),
Summa Th. II-II q.122
a.4. Id, pág. 148.
[s]
Manual da Doutrina Cristã
, Daniel Ferris, pág. 67. Reflexão:
Mateus 15:3, 8-9.