Apesar
da morte de Constantino
(337 d.C.) e a ascensão
ao trono de seu sobrinho,
Juliano, o apóstata (361
d.C.), a Igreja continuava
seu processo de sincretismo
com os pagãos, crescendo
e ampliando sua influência
por todo o mundo conhecido.
Contudo, a vã prosperidade da Igreja se viu grandemente ameaçada,
pois as invasões feitas pelos
povos bárbaros aumentavam
sem cessar, gerando grande
preocupação, já que estes,
distantes de apoiar seus dogmas,
eram em sua maioria reis arianos.[a] Para solucionar o problema, a Igreja organizou um ambicioso
plano de conquista afim de
conseguir sua incorporação
ao romanismo:
"As invasões bárbaras têm conseguido romper as fronteiras
do Império Romano e se precipitam
como uma torrente por todo
o território romano. A Igreja
que havia posto tão profundas
raízes na civilização antiga
permanece, apesar de tudo,
em pé e empreende a conquista
de todos aqueles povos para
o evangelho. Um após outro,
aqueles reinos bárbaros se
incorporaram à Igreja, a quem
reconheceram como mãe e mestra.
"Ao
se derrubar o Império Romano
os francos haviam se
estabelecido no norte da Gália.
Se mostravam impenetráveis
à civilização romana ... mas
ao obter o trono, o rei Clóvis,
o episcopado pôs nele grandes
esperanças. Feito esposo da
católica Clotilde ... acabou
por vencer suas inseguranças.
Recebeu o batismo ... com
três mil homens de sua guarda
em 25 de Dezembro de 498.
"Os
suevos haviam sido
deixados de lado pelos visigodos
em Galícia (Espanha) e eram
arianos. Seu rei Teodomiro,
impressionado pela cura milagrosa
de seu filho ... passou ao
catolicismo com todos os seus.
"Os
visigodos haviam se
estabelecido na Espanha e
estavam contaminados com arianismo
... No concílio de Toledo,
reunido em 589, o rei abandona
a heresia e começa uma era
de esplendor para a igreja
espanhola.
"Os
anglo-saxões ... eram
pagãos e sua conversão se
deve ao Papa Gregório Magno
... Agostinho conseguiu converter
Etelberto, rei de Kent (597)
e grande parte de sua
nação.
"Os
alemães moravam nas
fronteiras de Rhin. Foram
evangelizados principalmente
por dois monges irlandeses,
São Colombano e São Galo.
"São
Gregório Magno ... trabalhou
ativamente pela conversão
dos lombardos que haviam
ocupado o norte da Itália
e conseguiu manter uma paz
instável entre estes e os
bizantinos".[b]
Daniel
declara: "Enquanto eu contemplava
os chifres, outro chifre menor
saiu dentre eles".[c] A história confirma o que foi dito pela profecia,
pois, dois anos depois das
tribos bárbaras iniciarem
juntas seus ataques contra
Roma, nasceu o Catolicismo:
"No ano 378 os visigodos
... derrotaram o imperador
oriental Valente, na batalha
de Adrianópolis ...[o qual]
induziu aos imperadores romanos
a aceitar-lhes definitivamente,
permitindo-lhes que se instalassem
ao Sul de Danúbio, em Panônia
e Mésia ... O Império Romano
entrou num processo largo
e progressivo de desintegração...
"No
ano 380 mediante o edito de
Tessalônica, se decretou a
proibição do arianismo no
Oriente e a doutrina ortodoxa
de Atanásio foi convertida
em religião do Estado.
Nascia assim o Catolicismo".[d] (A fotografia mostra a Basílica
de São Pedro).
Os
historiadores concordam em
afirmar que por trás da espantosa
queda do Império Romano, devido
às invasões bárbaras, o Pontífice
romano tomou o lugar dos antigos
Césares dando origem a um
novo Império, o
qual chegou a governar completamente
a Europa:
"... Enquanto a administração do Império Romano se desmoronou
por todo o Ocidente. Fato
que se iniciou antes das invasões
dos bárbaros - o Papado se
converteu na instituição mais
estável da Itália, e em muitas
questões assumiu o papel
dos antigos imperadores
... O Papado não é mais que
o espectro do desaparecido
Império Romano e sua coroa
se apoia sobre a tumba daquele
império. O Papa herdou da
Roma pagã a ostentação dos
trajes, cerimônias e instâncias
administrativas. Não somente
era o líder cristão e o protetor
da religião ortodoxa, mas
também a semente da civilização
romana que se alçava contra
a grande massa de invasores
bárbaros".[e]
"Sob o Império Romano os papas não tinham
poderes temporais. Mas quando
o Império Romano havia se
desintegrado e seu lugar
foi tomado por um grande número
de reinos rudes, bárbaros,
a Igreja Católica Romana não
somente chegou a ser independente
dos Estados em assuntos religiosos,
mas também a ter autoridade
em assuntos seculares".[f]
"Durante três séculos a Igreja romana
havia transformado a organização
administrativa do Império
Romano ... Seu palácio
romano, em Letram, chegou
a ser o novo senado. Os bispos
que viviam em Roma, os sacerdotes
e os diáconos, ajudavam o
Papa a administrar este novo
Império".[g]
No
entanto a rapidez com que
se desenrolou sua subida ao
poder, se viu rodeada de grandes
obstáculos, pois três reinos
bárbaros incluindo os hérulos
que ainda governavam na cidade
de Roma, recusaram tornar-se
católicos, como os demais,
e ameaçavam destruir o Império
que nascia:
"Os ostrogodos se estabeleceram ao norte da Itália
e um de seus mais notáveis
reis foi Teodorico. Mesmo
ariano, foi a princípio, favorável
aos católicos. Mas causas
políticas e religiosas lhe
fizeram mudar de atitude ...
Como o Papa não pudera pedir
consciente tudo o que queria
o rei, Teodorico o fez apressar
seu regresso e colocá-lo em
um calabouço onde morreu.
"Em nenhuma parte os católicos sofreram tanto como no norte da África.
Foi invadida pelos vândalos
por ordem de Gensérico, chefe
ariano que odiava os católicos.
Os bispos foram desterrados,
e alguns deles e muitos fiéis
mortos entre tormentos. Mais
feroz se mostrou seu filho
Humerico que redobrou os horrores
da perseguição".[h]
"...Entre outras, estas nações bárbaras que ocupavam diversas
partes do Império tinham nome:
hérulos, vândalos e
ostrogodos. Ante o perigo
de contaminação religiosa
constituída pela presença
destes hereges no seio da
cristandade, o papado não
podia mais que desejar eliminar
tal obstáculo".[i]
Mas,
como podia o papado destruir
estes três reinos se não dispunha
de exército? E mais, como
poderia fazê-lo tratando-se
de um poder religioso?
A resposta de Daniel: "Seu
poder se fortalecerá; mas
não com força própria".[j] Isto indica que o papado haveria de utilizar
a outros para conseguir seu
objetivo, fato confirmado
pela história:
"... os bispos não paravam de chamar ao imperador para ajudá-los...
Sobre a instigação de Zenón,
imperador do Oriente e amigo
pessoal do bispo de Roma,
uma primeira potência ariana
ia ser destruída. Em 493
os hérulos foram expulsos
da Itália por Teodorico".[k]
"Justiniano, imperador de Bizâncio no ano 527, desejava restabelecer
a autoridade imperial no Ocidente.
Assim, Belisário, o melhor
de seus generais, combateu
em Cartago, de onde expulsou
aos vândalos e recuperou
grande parte das antigas possessões
romanas do norte da África.
Comandou depois uma expedição
na Itália e no ano 553 expulsou
aos ostrogodos".[l]
Ainda que a expulsão definitiva do último poder ariano se conseguiu em
553 d.C., foi em 538 que marcou
o fim deste, pois nesse ano
Justiniano fez desembarcar
seus exércitos na Itália,
tirou a cidade de Roma de
suas mãos e a entregou ao
Papa.[m] Com isto, o imperador pôs em vigência o
decreto que havia escrito
cinco anos antes, o qual reconhecia
o Papa como "cabeça de todas
as santas igrejas" e "cabeça
de todos os santos sacerdotes
de Deus".[n] Desta maneira as palavras: "E diante dele
foram arrancados três chifres
dos primeiros",[o] tiveram pleno cumprimento (La fotografía
muestra a Justiniano según
el arte de la época).
Ainda
que a profecia mostre que
o poder do papado no tempo
das invasões bárbaras era
"pequeno", anuncia que seu
poder e influência aumentaria
gradualmente até fazer-se
"maior que seus companheiros."
As citações históricas seguintes
demonstram isto:
"No ano 1076, Enrique IV [rei da Alemanha], destituiu o Papa,
acusando-o de criminoso por
ter se excedido em seus poderes.
[O Papa] Gregório
VII, respondeu excomungando
o imperador e liberando a
seus súditos da obediência
devida a este. Abandonado
pelos príncipes germanos,
o imperador encontrou-se só
e isolado. Cruzou os Alpes
no meio do inverno para pedir
perdão ao Papa, e se diz que
ele permaneceu de pé, no pátio
do castelo de Canosa, ao norte
da Itália por três dias e
três noites em Janeiro de
1077, antes que o Papa lhe
absolvesse de excomunhão".[p]
"Com a eleição do cardeal Lotário de Segni para o sumo pontificado,
quem tomou o nome e Inocêncio
III, o papado alcançou o apogeu
de seu poder. Como juiz
da eleição imperial fez reconhecer
a Oton IV como imperador da
Alemanha, e quando este violou
os juramentos feitos em sua
eleição, o depôs e elegeu
dentre os príncipes alemães
a Frederico II da Sicília.
"Na
França obrigou o rei Felipe
Augusto a conservar sua esposa
legítima a princesa Isambur.
João Sem Terra da Inglaterra,
depois de uma larga luta com
o Papa, retrata todas as leis
perseguidoras que havia ditado
contra a Igreja e declara
a Inglaterra feudo
[propriedade] da
Santa Sede".[q]
O
poder secular sobre as nações
européias foi usado para silenciar
a todos os que se negavam
a aceitar suas doutrinas.
Os livros de história estão
cheios de horrendas descrições
disto:
"Em Clermont, França, em 1095, celebrou-se
um grande concílio ao qual
assistiram mais de 200 bispos
e numerosos nobres. [O Papa]
Urbano, que era francês, dirigiu
aos reunidos um eloqüente
discurso: "Deus tem concedido
aos franceses, sobre as demais
nações, uma grande eficácia
militar. Por ele deveis empreender
imediatamente a ação como
remissão de nossos pecados"...
Quando o Papa terminou, todos
gritaram: "Deus o quer!" ...
Os cruzados massacraram durante
três dias aos habitantes da
cidade, e fizeram um imenso
saque. Homens, mulheres,
crianças e muçulmanos foram
assassinados; os judeus queimados
na sinagoga e a grande mesquita,
roubada".[r]
"Em 1012 [os judeus] foram expulsos de Mainz e em 1096, com
a primeira cruzada, comunidades
completas foram massacradas.
Centenas de milhares de
judeus morreram ... As
cruzadas seguintes (1146 e
1189) intensificaram a onda
de massacres e terror ...
Para em 1391, as matanças
dos judeus chegassem à apoteose
da crueldade, impulsionadas
pela agitação fatalmente anti-semita
de Ferrant Martínez,
arcediano [primeiro diácono]
da catedral de Sevilha ...
Calcula-se que 60 000 judeus
foram sacrificados ...
Durante o mandato do grande
inquisidor Torquemada foram
processadas, executadas e
castigadas 114 401 pessoas,
entre judeus, conversos e
hereges ... em 1616, sob o
imperador Susneyos, a comunidade
judia foi acometida de um
terrível massacre. Seu reino
foi destruído e dois terços
de sua população foi assassinada
ou forçada a converter-se
ao cristianismo".[s]
Também os cristãos fiéis que não quiseram se unir com a maioria
e persistiram em "defender
a fé uma vez dada aos santos",[t] foram terrivelmente perseguidos,
maltratados e cruelmente exterminados:
"Muitos foram os que recusaram as doutrinas falsas da Igreja
... Estes foram chamados de
"hereges" e foram perseguidos
ferozmente pela Igreja Católica
Romana. Um dos documentos
em que se ordenou tal perseguição,
foi o desumano Ad Extirpanda,
que foi editado pelo Papa
Inocêncio IV. Este documento
declarava que os hereges tinham
que ser exatamente como serpentes
venenosas. Sacerdotes, reis
e membros civis do sistema
romano, foram chamados
a unir-se a esta cruzada guerreira.
Declarava o documento que
qualquer propriedade que confiscassem
lhes seria dada como propriedade
com título limpo e além disto
lhes prometiam remissão de
todos os seus pecados como
prêmio por matar um herege".[u]
"A princípio, o Papa Inocêncio III tentou
converter os albigenses,[v] para isto enviou como missionários os monges cistercienses, animando
o espanhol Santo Domingo que
realizara em 1205 uma viagem
por toda a região. O esforço
foi inútil... Este evento
fez Inocêncio decidir convocar
uma cruzada contra os albigenses,
e a pedir a Felipe que confiscasse
as possessões do conde herege...
A campanha se iniciou com
o ataque à cidade de Bíziers
e o massacre de seus habitantes.
`Matando a todos, Deus
nos recompensará, era o lema
do representante papal, Fernando
Amalric".[w]
"Em
1232 o papa Gregório IX criou
a Inquisição Romana, como
uma organização repressiva
dotada de tribunais especiais
para buscar e julgar aos hereges,
apoiando-se principalmente
na ordem dos frades dominicanos.
Em 1223 encomendou a eles
[os frades] o total
extermínio dos albigenses,
que foram perseguidos e capturados
cruelmente, levados a juízo
e queimados na fogueira
... No fim do século XII já
não havia rastro de heresia".[x]
"Sabei que o interesse da Santa Sede
e os de vossa coroa - escrevei
o Papa Martinho V os
impõe o dever de exterminar
aos Husitas.[y] Estes ímpios se atrevem a proclamar princípios de igualdade. Sustentam
que todos os cristãos são
irmãos ... Sustentam que Cristo
veio à Terra para abolir a
escravidão e chamam o povo
a ser livre ... Dirigi vossas
forças contra Bohemia. Matai,
fazei desertos em qualquer
parte, por que nada poderia
ser mais agradável a Deus
e mais útil à causa dos reis
que o extermínio dos Husitas".[z]
"Um indivíduo podia ser penalizado por não assistir à Igreja
ou uma mulher açoitada por
fazer suas faxinas no domingo
... as leis civis apoiavam
a autoridade dos tribunais
eclesiásticos, e por ele uma
pessoa excomungada devia ser
proibida, encarcerada ou queimada
se era um herege".[aa]
"A restauração do catolicismo [por intermédio do cardeal
Reginald Pole, 1554] promoveu
uma campanha de perseguição
sem precedentes na história
da Inglaterra. Mais de
300 pessoas foram queimadas
por suas crenças, principalmente
no sul do país, sendo em sua
maioria humildes camponeses".[bb]
"No dia de São Bartolomeu no ano de
1572, houve um massacre sangrento
em Paris onde morreram dez
mil hugonotes protestantes.
O rei francês foi à missa
dar graças solenes por haver
sido assassinados tantos hereges.
A corte papal recebeu a notícia
com grande alegria e o Papa
Gregório XII foi à igreja
de São Luís dar graças pela
vitória! O Papa ordenou que
se criaria uma moeda comemorando
o acontecimento".[cc]
Medalha
criada pelo Papa para comemorar
o Massacre de São Bartolomeu
Todavia,
a grande quantidade de referências
citadas, fariam falta centenas
de páginas para descrever
em detalhe a crueldade e intolerância
deste temível império. Muitos
milhares de sinceros cristãos
foram exterminados quando,
igualmente a Caim, o bispo
de Roma mandou matar a seus
irmãos porque preferiam obedecer
a Deus do que aos homens.[dd] A inquisição, as cruzadas, as perseguições contra
os Valdenses e os Albigenses,
o extermínio em Bohemia, a
matança em São Bartolomeu,
as catacumbas, as máquinas
de torturas, as fogueiras,
a morte, a desolação e toda
a história, nos confirmam
o cumprimento das palavras
inspiradas por Deus vários
séculos atrás:
"Mas, no fim do seu reinado, quando acabarem os prevaricadores,
se levantará um rei, feroz
de semblante, e será entendido
em adivinhações. E se
fortalecerá o seu poder, mas
não pela sua própria força;
e destruirá maravilhosamente,
e prosperará, e fará o que
lhe aprouver; e destruirá
os poderosos e o povo santo"
(Daniel 8:23, 24).
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[a] Seguidores da doutrina do sacerdote egípcio Arrio, que negava a
divindade de Cristo e era
grande inimigo da Igreja.
[b]
Juan Manuel Pacheco S.
J., Historia de la Iglesia,
págs. 72-76, Bedout.
[c] Daniel 7:8.
[d]
Historia Universal,
tomo 8, págs. 158,161, Nauta.
[e]
Historia Universal,
tomo 9, pág. 12, Nauta. (Uma
declaração similar aparece
no livro The Papal Monarchy,
págs. 45,46, do sacerdote
católico William Francis Barry).
[f]
The Papacy and World
Affairs, pág. 1, University
of Chicago Press.
[g]
Malachi Martin (Ex Sacerdote
Jesuíta),The Decline and
Fall of the Roman Church,
pág. 105.
[h]
Juan Manuel Pacheco S.
J., Historia de la Iglesia,
págs. 69,70, Bedout.
[i]
Antolín Diestre Gil (Doutor
em teologia pela Faculdade
Católica de Teologia de Barcelona
e pela Faculdade de Salève
na França). El sentido
de la historia y la palabra
profética, volumen 2,
pág. 130, Clie.
[j] Daniel 8:24.
[k]
Antolín Diestre Gil, El
sentido de la historia y la
palabra profética, volumen
2, pág. 130-131, Clie.
[l]
Historia Universal,
tomo 9, pág. 13, Nauta.
[m]
Charles Diehl, Cambridge
Medieval History, tomo.
2, pág. 15.
[n]
Código de Justiniano,
libro 1, título 1.
[o] Daniel 7:8,20.
[p]
Historia Universal,
tomo 9, pág. 23, Nauta.
[q]
Juan Manuel Pacheco S.J.,
Historia de la Iglesia,
pág. 108, Bedout.
[r]
Historia Universal,
tomo 9, págs. 76,78, Nauta.
[s]
Apartes de Reflexiones
y Trasfondo, publicações
da Tribuna Israelita, art.
Los Ashkenazitas, Sfarad II
y Los judíos de Etiopía (Podes
consegui-lo na sinagoga mais
próxima).
[t] Judas 1:3.
[u]
Ralph Woodrow, Babilonia
Misterio Religioso, pág.
162.
[v] Denominados assim por seu estabelecimento na zona francesa
de Albi. Este grupo, ainda
que não se encontrasse livre
de todos os erros transmitidos
pela tradição, se caracterizou
por uma vida humilde e consagrada
à vontade de Deus.
[w]
Historia Universal,
tomo 9, pág. 37, Nauta.
[x]
Id., pág. 38.
[y]
Seguidores da doutrina
de Juan Hus, sacerdote, teólogo
e reitor da Universidade de
Praga, que na tentativa de
reformar a Igreja foi
sentenciado à morte em Constanza
em 6 de Julho de 1415 (ver
Historia Universal,
tomo 9, pág. 112, 113, Nauta;
El Conflicto de los
Siglos, págs. 104-128).
[z]
Papa Martín V, Bula
dirigida al rey de Polonia,
1427.
[aa]
Historia Universal,
tomo 9, pág. 19, Nauta.
[bb]
Historia Universal,
tomo 10, pág. 71, Nauta.
[cc]
Ralph Woodrow, Babilonia
Misterio Religioso, pág.
167 (veja descrição ampliada
do evento em El Conflicto
de los Siglos, págs. 315-316).
[dd] Atos 5:29.
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