Da
mesma maneira que a profecia de Apocalipse
13 revela detalhes que não se vê
a simples vista em Daniel 7 e 8, existe outra
profecia no capítulo dezessete do Apocalipse,
a qual ampliará e confirmará o que
vimos até o momento de maneira contundente.
No capítulo
1 deste nosso estudo lemos rapidamente
a passagem de Apocalipse 14:6-16 onde, através de diversos símbolos,
apresentava-se a mensagem do Evangelho
eterno sendo pregado a todas as nações.
Dentro do mesmo vimos que estavam incluídos
três mensagens especiais: O anúncio
da chegada do juízo de Deus, a queda
de Babilonia e a advertência na contramão
da besta e sua imagem (vers. 7-9). Até o
momento vimos com clareza todo o referente
à terceira mensagem e a estas alturas
já devemos estar na capacidade de identificar
as entidades e eventos aqui representados.
No presente capítulo enfocaremos nossa
atenção na segunda mensagem,
o qual nos fala de Babilonia e sua posterior
queda:
"Veio um dos sete anjos que tinham as sete taças e
falou comigo, dizendo: «Vem cá e
te mostrarei a sentença contra a grande
prostituta, a que está sentada sobre
muitas águas. Com ela fornicaram os
reis da terra, e os habitantes da terra
se têm embriagado com o vinho de sua
fornicação». Levou-me no
Espírito ao deserto, e vi a uma mulher
sentada sobre uma besta escarlata cheia
de nomes de blasfemia, que tinha sete cabeças
e dez chifres. A mulher estava vestida
de púrpura e escarlata, enfeitada
de ouro, pedras preciosas e pérolas,
e tinha na mão um cálice de ouro
cheio de abominações e da imundicie
de sua fornicação. Em sua fronte
tinha um nome escrito, mistério: «Babilonia
a grande, a mãe das prostitutaes e
das abominações da terra . Vi à
mulher embriagada com o sangue dos santos e
do sangue dos mártires de Jesús.
Quando a vi fiquei assombrado com grande assombro"
(Apocalipse 17:1-6).

A
profecia fala de uma mulher chamada Babilonia,
e diz que ela está sentada sobre a besta
de sete cabeças e dez chifres. Que tem
que A ver com o império católico
nascido no ano 380 d.C., e com Babilonia,
império destruído no 539 a.C. pelos
Medo-Persas?
Alguns
intérpretes, procurando conciliar esta
aparente incoerência, afirmam que aqui
se está falando do império antigo
de Babilonia e que a besta mencionada nesta
passagem não é a mesma besta de
Apocalipse 13 senão que faz referência
ao dragão de Apocalipse 12. Baseiam-se
no seguinte
A besta desta passagem tem sete cabeças e dez cornos, o dragão
de Apocalipse 12 também (compare Apocalipse
17:3 e Apocalipse 12:3).
A besta desta
passagem é de cor escarlata (vermelho
vivo), o dragão de Apocalipse 12 também
(compare Apocalipse 17:3 e Apocalipse 12:3).
Desta
maneira (dizem eles) desaparece o problema,
pois Babilonia, e igual que os demais impérios
da antigüidade, foram manejados pelo
dragão, símbolo de Satanás.[a]
Babilonia, então seria, neste caso, uma das
sete cabeças daquele grande dragão.
No entanto, é necessário ressaltar que a este último
não se lhe chama "besta" em nenhuma
parte da Escritura e que a cor não é um
argumento definitivo, pois as palavras
gregas usadas nestas passagens não
são as mesmas; pois uma significa
literalmente
"escarlata" ou "vermelho" e a outra significa
simplesmente "vermelho" ou "cor de fogo".[b] 
É
um fato comprovado que a besta que aparece
na passagem que estamos estudando é a
mesma primeira besta que aparece em Apocalipse
13 . Uma análise comparativa o demonstra:

Apocalipse 13. |
Apocalipse 17. |
"Aqui
há sabedoria.
O que tem entendimento..." (v.
18). |
"Isto,
para a mente que tenha sabedoria..."
(v. 9).
|
"Vi
subir do mar uma besta..." (v.
1).
|
"Vi...
uma besta escarlata..." (v.
3). |
"Vi
subir do mar uma besta que tinha sete
cabeças e dez chifres" (v.
1). |
"Vi...
uma besta escarlata... que tinha sete
cabeças e dez chifres" (v.
3). |
"...sobre
suas cabeças, nomes
de blasfemia" (v. 1). |
"...sobre
uma besta escarlata cheia de
nomes de blasfemia" (v.
3). |
"...toda a terra se maravilhou após
a besta" (v. 3). |
"Os
habitantes da terra... se
assombrarão vendo a
besta..." (v. 8). |
"...todos
os habitantes da terra cujos
nomes não estavam escritos
desde o princípio do mundo
no livro da vida do
Cordeiro" (v. 8). |
"Os habitantes
da terra, aqueles
cujos nomes não estão
escritos no livro da
vida desde a fundação
do mundo..." (v. 8). |
"...a
besta que foi ferida de
espada e reviveu" (v.
14). |
"A
besta que viste era e não
é, e está para subir
do abismo e ir a perdição"
(v. 8). |

Observe que ambos capítulos compartilham a mesma descrição:
Afirmam que para poder encontrar a identidade
da besta se requer sabedoria especial.
Atribuem o nome "besta" a este poder. Dizem
que esta besta tem sete cabeças e
dez chifres. Revelam que a besta tem nomes
de blasfemia. Fazem ênfase no maravilhoso
poder e influência desta no mundo
inteiro. Fazem alusão ao fato de que
os que adoram à besta não estão
escritos no livro da vida do Cordeiro e
relatam a queda da mesma e sua posterior
ressurreição.[c] As similitudes existentes entre os dois capítulos demonstram,
sem lugar a dúvidas, que a besta de
Apocalipse 13 é a mesma besta de Apocalipse
17. [d] 
Nos
fica a pergunta: Se a besta desta passagem
representa ao papado, por que razão
aparece Babilonia sentada sobre ela, como
se se tratasse de um ginete montando seu
cavalo? O primeiro que devemos ter em conta é que
o Apocalipse
é um livro simbólico e que aqui Babilonia é só uma
representação, já que aparece
relacionada diretamente com os eventos finais
da história deste mundo (o Evangelho eterno
a todas as nações).
Para
saber que representa Babilonia, é necessário
ter em conta que ela compartilha todos os
atributos da besta de Apocalipse 13, como
se se tratasse de uma mesma entidade. Vejamos
alguns detalhes adicionais tomados do mesmo
capítulo 17:
"Veio
um dos sete anjos que tinham as sete taças
e falou comigo, dizendo: «Vem cá
e te mostrarei a sentença contra a grande
prostituta, a que está sentada sobre muitas águas...
Também me disse:
«As águas que viste, onde se senta
a prostituta, são povos, multidões,
nações e línguas... E a mulher
que viste é a grande cidade que reina
sobre os reis da terra»... Vi à
mulher embriagada com o sangue dos santos e
do sangue dos mártires de Jesús.
Quando a vi fiquei assombrado com grande assombro"
(Apocalipse 17:1,15,18,6).
Observe
que a mulher aparece "sentada" sobre "povos,
multidões, nações e línguas".
Apocalipse 13:7 diz o mesmo da besta: "se
lhe deu autoridade sobre toda tribo, povo,
língua e nação".
Note,
também, que a mulher é igualmente
uma "cidade" a qual "reina sobre os reis
da terra". No sexto
capítulo deste livro vimos que
foi a besta a que reinou sobre os reis da
terra em tempos da Idade Média e que
sua sede se estabeleceu na cidade de Roma.
A
mulher, diz o versículo 6, está
"embriagada com o sangue dos santos e do sangue
dos mártires de Jesús". Apocalipse
13:7 diz que é a besta que fez guerra
contra os santos e os venceu.
Todo
o anterior nos convence de que a mulher não
é uma entidade diferente à besta
senão pelo contrário, é
um dos componentes deste poder , que por
alguma razão nos foi ocultado em Apocalipse
13 . E quais são os dois componentes que
deram origem ao papado? Recordemos:
"No
ano 380 mediante o Edital de
Tesalonica, decretou-se a proibição
do arrianismo no Oriente, e a doutrina ortodoxa
de Atanasio foi convertida em religião
do Estado. Nascia assim
o Catolicismo".[e] 
A
besta de Apocalipse 13 surgiu graças
à união do poder civil e o poder
religioso (Igreja + Estado), por tanto, Babilonia
deve representar a algum destes dois. Leia
você mesmo as seguintes passagens e tente
deduzir quem é quem:
"Isto,
para a mente que tem sabedoria: As sete cabeças
são sete montes sobre os quais se assenta
a mulher, e são sete reis...
Também me disse: «As águas
que viste, onde se assenta a prostituta,
são povos, multidões, nações e
línguas" (Apocalipses 17:9,10,15).
Fácil
não é verdade? As passagens
são claras ao indicar que a mulher está
sentada sobre reis e nações,
os quais constituem o poder civil (Estado).
Por tanto a mulher deve representar, sem dúvida
alguma, ao poder religioso (Igreja). Este
é um fato amplamente confirmado em outras
passagens. Vejamos dois exemplos:
"Gozemo-nos,
alegremo-nos e dêmos-lhe glória,
porque chegaram as bodas do Cordeiro e sua esposa se
preparou. E a ela se lhe concedeu que se
vista de linho fino, limpo e resplandecente,
pois o linho fino significa as ações
justas dos santos " (Apocalipses 19:7-8).
"Por
isto deixará o homem a seu pai e a sua
mãe, se unirá a sua mulher e
os dois serão uma só carne. Grande
é este mistério, mas eu me refiro
a Cristo e à igreja ". (Efesios 5:31-32).
Não obstante, devemos ter em conta que esta mulher não aparece
unida a Cristo senão aos "reis da terra".
Babilonia representa, sem lugar a dúvidas,
à Igreja cristã que, com o fim de
receber legados e honras do Império Romano,
apostatou da verdade. A profecia afirma: "A
mulher estava vestida de púrpura e escarlata,
enfeitada de ouro, pedras preciosas e pérolas".
É impressionante ver como esta descrição
coincide perfeitamente com a realidade daqueles
escuros anos.
A
Bíblia repetidas vezes compara ao povo
de Deus que abandonou a verdade e ido em
pos de outras crenças, com uma mulher
infiel ou prostituta. As seguintes afirmações,
feitas por Deus mesmo, são exemplo disso:
"Não
te alegres, Israel, não saltes de gozo
como outros povos, pois fornicaste ao apartar-te
de teu Deus. Amaste o salário de prostitutas em
todas as eras de trigo" (Oseas 9:1)
"Mas
como a esposa infiel abandona a seu esposo,
assim vos levantastes contra mim, casa de
Israel, diz Jehová" (Jeremías 3:
20).
O
vinho que embriaga às nações
No capítulo 5 vimos que quando a Igreja quis valer-se
do Estado para legislar em assuntos religiosos,
o resultado foi a incorporação
de falsas doutrinas no seio da cristiandade.
Esta verdade é também confirmada
por Apocalipse 17. Analisemos a seguinte
passagem:
"Com
ela prostituiram os reis da terra, e os
habitantes da terra se têm embriagado
com o vinho de sua prostituição" (Apocalipse
17:2).
Este
texto deixa claro que o vinho, o qual surgiu
como conseqüência da união
ilícita da igreja com os reis da terra,
embriagou ao mundo inteiro. Que representa
este vinho? O versículo 4 nos dá
uma pista:
"A
mulher estava vestida de púrpura e escarlata,
enfeitada de ouro, pedras preciosas e pérolas,
e tinha na mão um cálice de ouro
cheio de abominações e da imundicie
de sua prostituição" (Apocalipse
17:4).
A
mulher leva o vinho no cálice que tem
em sua mão, e segundo esta passagem,
o vinho consiste em abominações
A que coisas chama a Bíblia abominações?
Leiamos:
"10
Não se achará no meio de ti
quem faça passar pelo fogo o seu filho
ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador,
nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador,
nem quem consulte um espírito adivinhador,
nem mágico, nem quem consulte os mortos;
pois todo aquele que faz estas coisas é abominável
ao Senhor, e é por causa destas abominações
que o Senhor teu Deus os lança fora
de diante de ti. Perfeito serás para
com o Senhor teu Deus."
(Deuteronomio 18:10-13).
"Maldito
o homem que faça uma escultura ou uma
imagem de fundição, coisa abominável para
Jehová, obra de mãos de artífice,
e a ponha em lugar oculto. E todo o povo
responderá: Amém" (Deuteronomio
27:15).
"E
levou-me para o átrio interior da
casa do Senhor; e eis que estavam à entrada
do templo do Senhor, entre o pórtico
e o altar, cerca de vinte e cinco homens,
de costas para o templo do Senhor, e com
os rostos para o oriente; e assim, virados
para o oriente, adoravam o sol. Então
me disse: Viste, filho do homem? Acaso é
isto coisa leviana para a casa de Judá,
o fazerem eles as abominações
que fazem aqui?"
(Ezequiel 8:16-17).
"Por
tanto, Assim disse Jehová, o Senhor:
porquanto te esqueceste de mim e me jogaste
a tuas costas, por isso, leva tu também
tua luxúria e tuas fornicações.
E me disse Jehová: filho de homem, Não
julgarás tu a Ahola e a Aholiba, e lhes
denunciarás suas abominações?
Porque adulteraram e há sangue em suas
mãos. Fornicaram com seus ídolos,
e ainda a seus filhos que tinham dado a luz
para mim, fizeram passar pelo fogo, queimando-os.
Ainda me fizeram mais: contaminaram meu santuário
naquele dia e profanaram os meus sábados"
(Ezequiel 23:35-38).
"O
que desvia seu ouvido de não ouvir a
lei, até sua oração é abominável" (Provérbios
28:9).
O
fato de que a igreja romana lhe tenha dado
as costas à Lei de Deus e tenha incorporado
ao cristianismo doutrinas dos povos pagões,
fez que com justiça nosso Senhor Jesu
Cristo lhe chame "Babilonia a grande".
Você se perguntará: E por que esse nome? A resposta é
simples: Porque Babilonia foi o berço
da religião falsa. Foi ali onde Nimrod,
bisnieto de Noé, revelou-se na contramão
de Deus iniciando, junto com sua esposa Semiramis,
o culto ao sol, a lua e as estrelas.[f] Foi ali onde se instituiu o primeiro dia da semana (domingo) e
o solstício de inverno (25 de dezembro),
como dias consagrados ao deus sol. Foi ali
onde se inventou a hóstia e nasceu a crença
da transubstanciación. Foi ali onde nasceu
o culto aos mortos, a doutrina do limbo e do
purgatório. Foi ali onde se fez a primeira
imagem de escultura e se levou em procissão.[g] 

Apocalipse
17:5 nos declara que Babilonia é "a
mãe das prostitutas", o que indica que
não está só e que tem filhas
que seguem seus mesmos passos. É triste
ter que reconhecer que a grande maioria de
igrejas que se dizem protestantes, uniram-se
com Babilonia ao sacrificar parte da
verdade, acomodando-se a doutrinas e tradições
que não têm nenhum apoio na Palavra
de Deus.[h] 
Fica confirmado, pois, que o vinho que a mulher leva em sua mão
é uma representação das falsas
doutrinas com as que tem enganados à
grande maioria dos habitantes da terra.[i] 
A
identidade das sete cabeças da besta
Ainda
que já vimos que as cabeças fazem
alusão ao poder civil, é significativo
ter em conta a segunda aplicação
que a profecia faz das mesmas:
"Me levou no Espírito
ao deserto, e vi a uma mulher sentada sobre
uma besta escarlata cheia de nomes de blasfemia,
que tinha sete cabeças e dez chifres...
Isto, para a mente que tem sabedoria: As
sete cabeças são sete montes
sobre os quais se assenta a mulher" (Apocalipse
17:3,9).
O
texto diz com clareza evidente que as sete
cabeças da besta representam a sete montes sobre
as quais está sentada a mulher (Tenha-se
em conta que aqui os montes não são
o símbolo, são o real significado
dado pelo anjo). Isto quer dizer, que
a Igreja deve ter sua sede num lugar onde
fisicamente existem sete montes. Cumpre a
Igreja Romana(Vaticano) com esta característica
geográfica? Leiamos:
"Roma,... Residência do Papa... centro do papado e do mundo
cristão... a capital dos papas".[j] 
"Lutero...
vislumbrou... a cidade das sete colinas.
Com profunda emoção, caiu de joelhos
e, levantando as mãos para o céu,
exclamou: ¡Salve Roma santa!".[k] 
"Foi
quando acostumava orar assim e quando estava
nesse ânimo de confiança total
em María que JOÃO PAULO II teve...
sua única visão sobrenatural das
coisas futuras... Foi como se ele tivesse
estado presente a Fátima... O que estes
espectadores viram e registraram no lugar
é o que JOÃO PAULO II viu nos céus
luminosos do Lacio sobre as sete colinas
de Roma, em agosto de 1981".[l] 
Os sete montes sobre os quais está situada Roma são:
Palatina, Capitolina, Quirinal, Viminal,
Esquilina, Celia e Aventina.[m] 
Quando
estudamos a respeito do chifre pequeno dissemos
que este representava um poder romano devido
a que surgiu da cabeça da quarta besta.[n]
O fato de que em Apocalipse 17, a besta e suas
cabeças sejam claramente identificadas
com Roma, é uma confirmação
mais de do que verdadeiramente o papado é
o poder assinalado pela profecia.
Conclusões
A besta de Apocalipse 17 é a mesma primeira besta de Apocalipse
13
. A Bíblia
compara ao povo de Deus que tem apostatado
e ido após falsas crenças, com
uma mulher infiel ou prostituta.
O vinho com o
que a mulher embriaga aos habitantes da terra
são suas falsas e acomodadas doutrinas.
A igreja romana
recebe o nome de "Babilonia"
devido a que a religião daquela antiga
civilização foi assimilada por ela.
As sete cabeças
da besta também representam sete montes
sobre as quais está assentada a mulher.
Roma é mundialmente conhecida como "a
cidade das sete colinas".
Ainda que em
profecia os montes representam impérios
mundiais (Daniel 2:35,44), esta regra não
pode aplicar-se neste caso, pois aqui os
montes não são o símbolo senão
o significado (Apocalipse 17:9).
"A diferença principal entre a besta
de Apocalipse 13 e a de Apocalipse 17 é
que na primeira, que se identifica com o papado,
não se faz distinção entre os
aspectos religioso e político do poder
papal, enquanto na segunda os dois são
diferentes: a besta e a mulher representam
ao poder político e religioso respectivamente".[ou] 
Clique "Voltar" ou "Back" na
sua barra de navegação ou pressione
a letra respectiva, para voltar ao parágrafo
que ou enviou aqui.
[a] Apocalipse 12:9
. [b] Léxico Melhorado de Strong,
2847, 4450 . As palavras gregas aqui
usadas são Kokkinon (kovkkinon)
e Purrhos (purro;"). Se não
dispõe do Léxico de Strong, pode
comparar esta tradução com a
da Bíblia de Jerusalém ou Nacar-Colunga.
[c] Vejam-se detalhes no capítulo
8, "Duas fases significativas".
[d] O Comentário Bíblico
Adventista do Sétimo Dia, tomo
7 , pág. 864, apóia esta afirmação
ao dizer: "Esta besta se parece em certos
aspectos ao grande dragão bermejo
do cap. 12:3, e em outros, à besta
semelhante a um leopardo do cap. 13:1-2 O
contexto faz parecer mais estreita esta última
relação".
[e] História Universal,
tomo 8, págs. 158,161, Nauta. Citado
previamente no capítulo 6, "Nasce um
temível império".
[f] Ralph Woodrow, Babilonia Mistério
Religioso, págs. 9-18
. [h] Ellen G. White, O Conflito dos
Séculos, pág. 433
. [i] Ellen
G. White, Maranata,
pág. 169
. [j] Dicionário Pequeno Larousse
Ilustrado, art. Roma, págs. 1548-1550
. [k] D'Aubigné, lib. 2,
cap. 6 (Citado no Conflito dos Séculos pág.
134).
[l] Malachi Martin ex S.J., As Chaves
deste Sangue: Papa JOÃO PAULO II contra
Rússia e o Oeste pelo controle da
Novo Ordem Mundial, págs. 626,627.
[m] Dicionário
Bíblico Adventista do Sétimo
Dia, art. Roma, pág. 1001. Veja-se
também o Comentário Bíblico
Adventista, tomo 7, art. Morros, pág.
868
[ou] Comentário Bíblico
Adventista do Sétimo Dia, tomo
7, art. Besta, pág. 864.