Os desmineralizados, os anêmicos e tuberculosos encontram nessa castanha
um alimento preciosíssimo.
Recomendável na alimentação das crianças,
das gestantes e das lactantes.
Garcia Paula afirma que «a castanha-do-pará, na taxa de 20% evitou nova
crise de beribéri.»
Rica em calorias, não perde para nozes. Possui grande teor de proteínas. Em virtude de seu valor protéico,
um nutrólogo denominou a castanha-do-pará de «carne vegetal».
É aconselhável aos intelectuais por causa de seu teor de fósforo, e ao
trabalhador braçal, em virtude de sua riqueza em gorduras.
Deve-se mastigar bem a castanha-do-pará por ser de difícil digestão.