O
VERDADEIRO JESUS
Pr. Vanderman
"Muitos de vocês provavelmente cresceram ouvindo
falar a respeito de Jesus. Ele sempre esteve por perto obtendo
reconhecimento especial, talvez, na Páscoa e no Natal.
Todos os que tiveram a sorte de nascer nos chamados países
"cristãos", com certeza já ouviram falar
a respeito do Bebê na manjedoura, do grande Mestre, do
Homem na cruz. Dias santos, festas de Natal, Páscoa...
e Jesus. Estas são algumas referências para todas
as pessoas. Jesus está nesse contexto.
Jesus
faz parte do modo de vida moderno. As igrejas erguem suas torres
nos bairros e cidades por todas as regiões do país.
A Bíblia parece ser honrada em toda parte. As pessoas
sentem que, de alguma forma, vivem em um país cristão.
O cristianismo tem influenciado grandemente a cultura ocidental
em geral e o nosso país em particular, e temos que ser
gratos por isso. Mas quando começamos a comparar o modo
de vida de Jesus com o nosso modo de vida, perdemos a perspectiva.
Jesus
começa a desaparecer aos poucos. Ele se torna irreconhecível
no meio das tradições humanas. Quando Jesus ocupa
um lugar superficial é fácil vê-Lo como
acessório, algo que é bom de se ter por perto,
quase como um amuleto da sorte.
Parece
que existe uma porção de amuletos à venda
hoje em dia. A imagem do menino Jesus com uma auréola
pode ser encontrada à venda a preços nada modestos.
Adesivos de pára-brisas com a imagem de Jesus também
estão à venda. Além disso encontramos ainda
brinquedos, quadros e camisetas com a imagem de Jesus.
É
claro, coisas que não têm valor para uns são
um tesouro para outros. Mas parece haver um ponto onde Cristo
é vulgarizado, você não acha? Ele se torna
um mero acessório entre muitos outros. Quando Cristo
chega até nós assim fragmentado, não obtemos
uma imagem completa. Sua mensagem é reduzida a slogans,
Sua obra é transformada no que for atraente para a maioria.
Infelizmente,
o Cristo reduzido se encaixa mais facilmente ao nosso estilo
consumista de vida. Podemos assim, iniciar um convívio
com um evangelho manipulado, bem pouco ajustado às nossas
crenças e práticas. Tudo o que sentimos é
que Jesus, de alguma forma, está por perto e fazemos
questão de mantê-Lo ali, ao fundo.
Certo
dia um homem entrou em uma livraria cristã e começou
a procurar distraidamente um livro. Após alguns minutos,
o dono da livraria aproximou-se dele e disse:
-
O senhor parece bastante preocupado. Posso ajudá-lo?
-
Desculpe-me - respondeu o homem
-
mas acabo de vir do hospital onde fiquei sabendo que minha mãe
está com câncer e não tem muito tempo de
vida. Gostaria de comprar uma Bíblia para ela.
O
dono perguntou:
-
O senhor sabe que tipo de Bíblia sua mãe prefere?
-
Sim - disse ele - uma que não seja muito religiosa.
Imagine!
O homem queria uma Bíblia que não fosse muito
religiosa, como se a Bíblia fosse um desses produtos
que vêm na versão extra-forte ou suave. O homem
queria apenas um pouco de conforto, só isso. Nada muito
comprometedor, você entende.
É
assim que muitos têm olhado para Jesus. Ele é ótimo
como um chaveirinho que possa trazer conforto vez por outra;
ótimo como um slogan que possa chamar a atenção
aqui e ali. Mas nada muito comprometedor.
Estamos
cercados por Cristo; Ele está perto, é muito familiar
e todavia, permanece como uma imagem ao fundo. Talvez precisemos
retroceder um pouco e olhar melhor. Talvez tenhamos perdido
muita coisa enquanto estamos acomodados em nossa confortável
poltrona sentindo estar perto do que sempre presumimos ser Jesus.
Vamos tentar ver Jesus através dos olhos de pessoas que
cresceram em culturas muito diferentes da nossa. Pessoas para
quem Cristo é um completo estranho.
Vamos
começar com uma visita à nação muçulmana
do Paquistão, uma terra de minaretes, de mulheres com
véus e solenes homens sagrados. Ser seguidor do islamismo
é uma parte irreversível da identidade nacional
paquistanesa. Quando soam as melódicas chamadas à
oração dos templos muçulmanos, por todas
as cidades paquistanesas as pessoas se prostram em oração
como sinal de lealdade a Alá. Eles param cinco vezes
por dia e se inclinam na direção de Meca. Milhares
fazem peregrinação à cidade santa todos
os anos para adorar em seu templo sagrado. Os paquistaneses
também são incrivelmente leais ao profeta Maomé
e seu livro sagrado, o Alcorão.
Bilquis
Sheikh era uma orgulhosa e nobre muçulmana, ex-esposa
do ministro do interior do Paquistão. Bilquis aparentava
ter tudo: riquezas, uma linda casa com belíssimos jardins,
muitos criados, e um filho a quem adorava. Mas ela também
sentia um profundo anseio espiritual que não estava sendo
preenchido.
Na
leitura do Alcorão, começou a notar muitas referências
aos escritos judeus que o precederam. Assim, Bilquis decidiu
adquirir secretamente uma Bíblia para ver se conseguia
algumas respostas.
Quando
ela começou a ler a Bíblia, alguns trechos do
livro de Romanos chamaram sua atenção. Ela sentiu-se
atraída por estas palavras: "Porque o fim da lei
é Cristo para justiça de todo aquele que crê"
(Romanos 10:4).
"Como
Cristo poderia ser o fim da luta?" Bilquis ponderou. E
continuou lendo: "... a palavra está junto de ti,
na tua boca e no teu coração... se com a tua boca
confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração
creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo"
(Romanos 10: 8 e 9).
Bilquis
balançou a cabeça. Os muçulmanos aprendem
que Cristo não morreu realmente na cruz, e certamente
não ressurgiu da sepultura. Por que o Alcorão
e a Bíblia se contradizem assim? Bilquis havia aprendido
que todo aquele que invocasse o nome de Alá seria salvo.
Mas, crer que Cristo era Alá, que Cristo era Deus? Isso
era algo totalmente novo.
Mesmo
assim, Bilquis não parou de ler a Bíblia. Ela
estava fascinada pela história de Jesus. A passagem da
mulher adúltera trazida perante Jesus chamou sua atenção.
Ela tremeu, sabendo exatamente o destino que aguardava aquela
mulher. Os códigos morais do antigo Oriente não
eram muito diferentes dos códigos do Paquistão.
Os homens da comunidade são compelidos pela tradição
a punir qualquer mulher adúltera. Quando Bilquis leu
sobre a culpada que ficou tremendo diante de seus acusadores,
ela sabia que os próprios irmãos, tios e primos
da mulher tomariam logo a frente, prontos para apedrejá-
la. Mas aí, Jesus disse:
-
Aquele que não tiver pecado atire a primeira pedra.
Bilquis
ficou deslumbrada. Em vez de supervisionar a execução
legal, o profeta havia forçado os acusadores da mulher,
a reconhecerem sua própria culpa. Bilquis sentiu que
havia alguma coisa muito lógica, muito certa quanto ao
desafio daquele profeta. Aquele homem falava a verdade.
Mais
tarde Bilquis ficou conhecendo uma missionária cristã,
a senhora Mitchell. Um dia ela perguntou:
-
Senhora Mitchell, sabe alguma coisa sobre Deus?
A
missionária pensou um momento e respondeu:
-
Infelizmente não sei muito sobre Deus, mas eu O conheço.
Que
declaração extraordinária! Bilquis pensou.
Como alguém podia presumir conhecer Deus! Quando Bilquis
pediu para a senhora Mitchel explicar, a missionária
respondeu simplesmente:
-
Eu conheço Jesus.
Logo
depois disso Bilquis teve que levar seu filho para um tratamento
no Hospital da Sagrada Família em Rawalpindi. Lá,
ela começou a falar com um médico cristão
sobre suas recentes descobertas.
-
Preciso encontrar a Deus - Bilquis disse ao médico -
mas estou confusa sobre a sua fé. Vocês parecem
fazer Deus tão pessoal!
O
médico cristão respondeu:
-
Só existe um meio de descobrir por que nos sentimos assim.
Por que a senhora não ora ao Deus que está procurando?
Fale com Ele como se fosse um amigo seu.
Bilquis
sorriu. Seria melhor que o doutor sugerisse que ela falasse
com o Taj Mahal. Mas aí o médico inclinou-se para
frente e disse em voz baixa:
-
Fale com Ele como se fosse o seu pai.
Essas
palavras deixaram Bilquis um pouco abalada, achou-as assustadoras
e confortadoras. Como muçulmana ela jamais havia pensado
em Deus como um pai. Alá estava longe demais para ser
qualquer coisa desse tipo. Mas, aos poucos, Bilquis aprendeu
a conversar com Deus. Ela aprendeu mais sobre Jesus e finalmente
aceitou a Cristo como seu Salvador.
Esta
nobre muçulmana descobriu o amor, o conforto e a paz
ao se tornar filha do Pai Celestial.
Sei
que esta história é verdadeira pois conheço
Bilquis pessoalmente, e você também iria sentir-se
inspirado se a conhecesse como eu.
Muitas
religiões nos dão imagens distintas de Deus e
muitos profetas afirmam descrevê-Lo com precisão.
Mas apenas Jesus nos mostra Deus como nosso Pai. Ele não
fica no topo de uma montanha nos indicando como chegar até
Deus. Ele fica bem do nosso lado em nossas alegrias e tristezas,
em nossas lutas diárias. Isso faz parte da maravilha
da encarnação: Deus tornando-se carne. A boa notícia
desse livro é que Deus está conosco, realmente.
Ele é um Pai interessado e amoroso. Jesus trouxe Deus
para perto.
Imagine
Jesus tocando os leprosos, confortando as viúvas, perdoando
a adúltera, curando os aflitos e encorajando os discípulos
atribulados. Isso não é uma realidade remota;
isso é Deus conosco, tão perto quanto um pai pode
estar.
Vamos
analisar agora uma outra imagem de Cristo vista do lado de fora.
Vamos dar uma olhada no mundo do bramanismo indiano.
A
Índia tem sido descrita como uma terra "obcecada
por Deus". Viajei por esses lugares, e por todo o país
encontrei pessoas peregrinando rumo ao infinito, desde adoradores
solitários meditando sobre os sagrados escritos hindus,
até rebanhos de fiéis em busca de méritos
em oração para seus muitos deuses.
A
Índia permanece sendo basicamente uma sociedade hindu.
E nessa sociedade os brâmanes ocupam o mais alto nível.
Eles são a privilegiada casta dos sacerdotes.
Os
brâmanes eram tradicionalmente os professores espirituais
das massas. Hoje, eles continuam sendo a elite, os líderes
cultos de seu povo.
Ramon
Umashankar nasceu brâmane. Com pouca idade, os anciãos
lhe ensinaram que ele era um deus, e que para perceber sua divindade
deveria praticar ioga e meditação. Mas ainda adolescente,
Ramon começou a duvidar se poderia de fato encontrar
a Deus através de um sortimento variado de ídolos
adorados nos templos hindus.
Mais
tarde Ramon mudou-se para os Estados Unidos e começou
a examinar a Bíblia e as afirmações de
Cristo. Ele havia sempre respeitado Jesus por Sua humildade,
mas agora Ramon soube que esse Rabi afirmava ser o único
Filho de Deus. E ele notou que muitos cristãos pareciam
ter uma paz que anos de meditação não conseguiram
lhe dar.
Mesmo
assim, Ramon estava determinado a encontrar a verdade em sua
própria religião hindu. Então ele assistiu
a um filme sobre a vida de Cristo. Pela primeira vez soube que
Jesus havia experimentado sofrimento e dor como ser humano.
Antes pensava que Jesus havia, de algum modo, usado Seus poderes
sobrenaturais para escapar da dor e da crucificação.
Mas agora ele não podia explicar a cruz. Como esse Jesus
suportou todo o sofrimento, por todos os pecadores? À
medida que continuou meditando sobre a morte de Cristo, ele
ficou impressionado com tamanha demonstração de
amor. Decidiu abrir mão de sua cobiçada posição
de brâmane e entregou a vida a Jesus Cristo. Ele estava
convencido das afirmações de Jesus. Em comparação
com o amor sacrifical de Cristo, Ramon disse:
-
Tudo o mais caiu em pedaços.
Somente
Jesus poderia ser descrito nas palavras: "... humilhou-se
a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte
de cruz" (Filipenses 2:8).
Muitas
religiões dizem coisas bonitas sobre o amor. Mas somente
uma pessoa demonstrou sua largura, altura e profundidade. Existem
muitos deuses fazendo várias reivindicações
hoje, mas apenas um Deus mostrou o Seu amor ao dar a Sua vida.
Entre todos os monumentos e símbolos religiosos em nosso
mundo, a cruz permanece sozinha. Ela é única.
Deus Todo-poderoso, Deus o Santíssimo, sofrendo a morte
de um criminoso para redimir a humanidade indigna. Pense nisso:
não é de se admirar que um hindu brâmane
tenha sido conquistado por esse puro amor?
Dos
templos da Índia vamos viajar agora para o Tibet, o telhado
do mundo. Lá, entre os picos gelados do Himalaia e os
vales isolados, o povo mantém tradições
religiosas de muitos séculos. Sua religião é
o budismo. O fiel move suas rodas de oração e
pratica cerimônias devocionais em um mundo assombrado
por demônios e iluminado pelos homens sagrados chamados
lamas.
Um
jovem lama tibetano chamado Chekub decidiu a alguns anos atrás
fazer uma peregrinação especial. Ele viajou a
pé até uma figueira sagrada. Foi ali, o povo dizia,
que Buda recebeu um facho de sabedoria. Meditando à sombra
daquela árvore, ele chegou ao fim da sua busca da verdade.
Chekub
vinha se sentindo pouco à vontade em viver fazendo as
orações que Buda disse ao povo que provavelmente
trariam sorte. Ele esperava obter alguma sabedoria junto à
figueira. Mas quando juntou-se aos outros peregrinos no lugar
santo, Chekub só conseguia pensar nos ensinamentos que
haviam se originado ali e que não tinham lhe trazido
paz.
Em
suas viagens havia aprendido muito sobre a natureza humana.
Ele tinha visto muito pranto e sofrimento. Mas, e quanto à
verdadeira santidade e exultação do espírito?
Isso ainda lhe faltava. Então Chekub lembrou-se do livro
que um missionário de passagem havia lhe dado. O livro
descrevia um certo homem sagrado, Jesus, que havia caminhado
fazendo o bem e ajudando as pessoas. Chekub tornara-se fascinado
por esse Jesus e lia o livro com freqüência. Mas
ele tinha perdido o livro. Chekub ponderou: "será
que esse Jesus tinha as respostas que ele buscava"?
Ao
voltar para casa, Chekub conheceu um outro jovem lama chamado
Lobsang, que havia assistido a algumas reuniões de cristãos.
Lobsang tinha ouvido vários testemunhos cristãos
e disse a Chekub emocionado:
-
Eles são livres de demônios. Cristo rompeu o poder
dos demônios sobre sua vida.
Assim
que Chekub passou a conhecer os cristãos, ficou impressionado
com as mudanças que Cristo havia feito na vida deles.
Ele notou nos missionários cristãos uma grande
humildade a qual, estranhamente, faltava em seus grandes professores
lama.
Finalmente,
concluiu que só em Cristo poderia haver perdão
para o pecado e um novo nascimento para a alma. Ele decidiu
ficar com os cristãos.
Quando
um outro lama soube da decisão de Chekub, disse asperamente:
-
Olhe para você agora! Você antes era um importante
sacerdote, mas agora é um pária. Você é
o mais desprezível de todos!
Mas
Chekub declarou que havia descoberto seu verdadeiro valor aos
olhos de Deus:
-
Aqueles que são purificados pelo sangue de Cristo, serão
recebidos na presença de Deus - Chekub disse ao lama.
Chekub
começou a orar para ser libertado da bebida e de outros
hábitos que o atormentaram no passado e constatou que
tais problemas caiam como plumas velhas.
Verdadeiramente
havia poder em Cristo. Chekub sentiu uma tremenda sensação
de renovação.
Esse
ex-lama tornou-se um dos obreiros cristãos mais amados
no Tibet.
Anos
mais tarde, Chekub encontrou um hindu idoso que começou
a falar sobre os quatro ciclos da vida. No quarto ciclo, ele
disse que Chekub devia meditar e tentar encontrar o caminho
para a vida eterna. Chekub replicou:
-
Eu já tenho a vida eterna.
E
começou a explicar. Mas o hindu o interrompeu:
-
Não me pregue a sua religião. Nós já
temos uma linda religião verdadeirmente indiana.
Então
Chekub fez uma pergunta que deixou aquele velho senhor sem resposta:
-
E ela pode salvá-lo do poder do pecado?
Amigo,
essa continua a ser uma boa pergunta. Quase todas as religiões
contêm bons ensinamentos morais. Quase todas podem indicar
o modo certo para se viver. Mas precisamos mais que isso. Saber
o que é certo não é o problema. É
o poder para agir certo que precisamos. Precisamos do poder
para vencer o pecado. Precisamos da força para viver
uma vida justa.
Chekub
descobriu que somente Cristo provê esse tipo de poder.
E sua vida foi uma prova viva. Ele, juntamente com milhares
de seres humanos regenerados, testificam quanto ao inigualável
poder transformador de Cristo.
Você
agora vê Cristo sob um prisma diferente, olhando-O do
lado de fora. Ele parece maravilhoso! Incomparável! Sua
encarnação é inigualável. Somente
Cristo traz o Deus Todo-poderoso para perto de nós. Sua
morte na cruz é inestimável. Somente Cristo demonstra
amor em sua plenitude. Sua vida é admirável. Somente
Cristo nós dá o poder para vencer o pecado. Você
já descobriu esse Cristo extraordinário? Ou Ele
é simplesmente uma parte superficial de sua vida? Ele
é apenas alguém que sempre esteve por perto, alguém
vagamente familiar?
Cristo,
o Amigo especial, requer um compromisso único e singular.
Ele deu tudo para poder conquistar nosso coração.
Ele se esvaziou para nos tornar plenos. Assim, devemos dar-Lhe
tudo também, devemos colocar nossa vida em Suas mãos.
Devemos aceitá-Lo como Salvador e Senhor.
Você
vai fazer esse compromisso agora? Cristo está esperando,
Ele anseia Se aproximar para demonstrar Seu amor e dar-lhe poder
para vencer o pecado. Depende unicamente de você. Faça
a sua escolha agora.
Oração
Pai,
obrigado por Jesus. Não quero perder essa chance de entregar
a minha vida a Ele. Aceito Jesus como meu Salvador e meu Senhor.
Creio que Tu tornarás o incomparável Cristo uma
realidade para mim. Em Teu nome, amém. |