INTRODUÇÃO
O
compêndio da Bíblia encerra grandes lições
para seus estudiosos. Devido a sua diversidade de assuntos,
por vezes ela é mal compreendida, e desta forma surgem
interpretações incorreras.
Um exemplo clássico da situação acima é
a parábola do rico e Lázaro, citada em Lucas 16:19-31.
Parábola que têm sido mal aplicada mesmo no meio
evangélico.
O propósito desta pesquisa é buscar de maneira
segura algumas soluções para perguntas como: Para
quem foi direcionada esta parábola? Por que Jesus usou
esta parábola? Qual o propósito fundamental desta
parábola?
O presente estudo limitou-se a pesquisa em dicionários,
comentários, enciclopédias e obras literárias
de diversos autores em fontes no português e inglês.
A pesquisa iniciou-se com esta breve introdução,
seguida de quatro partes fundamentais. A primeira explicando,
o que é uma parábola e o uso de suas interpretações.
Na segunda é abordado o público alvo da parábola
do rico e Lázaro. Na terceira, um rápido estudo
das palavras relevantes do texto. E a quarta parte sendo a aplicação
para a época e para o presente. Encerrando o trabalho
com o resumo e conclusão desta obra.
Através deste compêndio, o grupo de alunos pesquisadores,
espera contribuir para que esta parte das Santas Escrituras
seja mais bem compreendida.
CAPÍTULO I
O QUE É UMA PARÁBOLA?
A palavra inglesa parábola vem do grego parabolé
tendo o significado de: uma justaposição, uma
comparação, uma ilustração, uma
parábola, um provérbio. Esta palavra vem do verbo
paraballõ significando, ordenar as coisas ao lado de
outra, ou seja, por comparação.
Essencialmente o grego parabolé e sua equivalente hebraica
masal são mais plenos em significados de que a palavra
inglesa parábola, limitando sua definição
como uma narrativa cujos propósitos primários
é ensinar a verdade. Na forma literária é
uma metáfora ampliada.
Mas nos Evangelhos uma parábola é uma narrativa
colocada lado a lado de uma certa verdade espiritual para fins
de comparação. As parábolas do nosso Senhor
geralmente foram baseadas sobre experiências comuns da
vida familiar diária de Seus ouvintes, e freqüentemente
sobre incidentes específicos que recentemente tinham
ocorrido ou que eles podiam ver no momento. A narrativa em si
própria era simples e resumida, e sua conclusão
geralmente tão óbvia de modo a não permitir
incertezas. Colocada lado a lado de uma verdade espiritual era
designada para ilustrar. A parábola assim tornava-se
uma parte pela qual os ouvintes podiam vir a compreender e apreciar
a verdade. Assim encontrava as pessoas onde elas estavam e,
por uma agradável e familiar vereda, conduzia os seus
pensamentos para onde Jesus pretendia dirigir-lhes. Esta era
uma janela pela qual a alma podia alentar sobre as vistas da
verdade celestial.
A Interpretação das Parábolas
de Cristo
Estudando as parábolas de Jesus é muito relevante
seguir integralmente os princípios de interpretação.
Esses princípios podem ser sintetizados assim:
1 – Uma parábola é um modo pelo qual a verdade
pode ser vista, e não uma verdade em si própria.
2 – O contexto em que uma parábola é dada – o
lugar as circunstâncias, as pessoas a quem foi falada,
e o problema em discussão – deve ser tomada em consideração
e feita à chave para interpretação.
3 – A própria introdução e conclusão
de Cristo para as parábolas geralmente tornam claro seu
propósito fundamental.
4 – Cada parábola ilustra um aspecto fundamental da verdade
espiritual. Os detalhes de uma parábola são significativos
unicamente quando contribuem para a classificação
daquele ponto particular da verdade.
5 – Antes que o significado da parábola no reino espiritual
possa ser compreendida é necessário ter um quadro
claro da situação descrita na parábola,
em termos de costumes e modelos do pensamento e expressão.
Parábolas são vívidas palavras ilustradas
que devem ser vistas, conforme foi falado, antes que possam
ser compreendidas.
6 – Em vista do fato fundamental que uma parábola é
dada para ilustrar a verdade, e geralmente uma verdade particular,
nenhuma doutrina pode ser baseada sobre detalhes incidental
de uma parábola.
7 – A parábola integral e em parte, deve ser interpretada
em termos da verdade, e é designada para ensinar, quando
colocada em linguagem literal no contexto imediato e em qualquer
lugar das escrituras.
Estabelecido o significado e a interpretação das
parábolas pode-se adentrar ao próximo tópico
da pesquisa.
CAPITÚLO II
QUAL O PÚBLICO ALVO?
Quando
se lê o texto de Lucas 16:19 a 31, naturalmente ocorre
a interrogação sobre para que público Jesus
direcionou esta parábola.
Acerca do pouco que se sabe e quanto às circunstâncias
que rodearam a apresentação desta parábola
o Comentário Adventista do Sétimo dia afirma que
fica evidente o fato de que esta parábola foi dirigida
especialmente aos fariseus (Lc 15:2, 16:14), mas também
aos discípulos (16:1), aos publicanos e aos pecadores
(15:1), e finalmente ao grande público que também
estava presente (Lc 12:1, 14:25 e 15:1).
Os fariseus termo que significa separados, era a seita mais
segura da religião judaica segundo Atos 26:5. Foi uma
seita criada no período anterior à guerra dos
macabeus com o fim de oferecer resistência ao espírito
helênico que se havia manifestado entre os judeus, tendente
a adotar os costumes da Grécia.
Torna-se relevante nesta parte da presente pesquisa conhecer
a crença desta seita. Os fariseus sustentavam a doutrina
da predestinação que consideravam em harmonia
com o livre arbítrio. Criam na imortalidade da alma,
que haveria de reencarnar-se também na existência
do espírito, criam nas recompensas e castigos na vida
futura, de acordo com o modo de viver neste mundo, que as almas
dos ímpios eram lançadas em prisão eterna,
enquanto que as dos justos, revivendo iam habitar em outros
corpos.
Os fariseus eram estritos e fanáticos conservadores bíblicos,
e como escribas difundiam ensinos exagerados que circundavam
a lei e às observâncias legalistas. Josefo, que
também era fariseu diz que eles, não somente aceitavam
a lei de Moisés interpretando-a com exagerada diligência,
como também haviam ensinado ao povo mais práticas
de que seus antecessores, que não estavam escritos na
lei de Moisés. Conseqüentemente esta crença
tornou-se hereditária, professada por homens de caráter
muito inferior ao que ela professava.
CAPITÚLO III
ESTUDO DAS PALAVRAS
Hades,
o além, o mundo subterrâneo dos mortos é
traduzido também por inferno.
Na LXX, Hades ocorre mais de 100 vezes, na maioria das vezes
para traduzir o hebraico Sheol, o mundo subterrâneo que
recebe todos os mortos. É uma terra de trevas, onde não
há lembrança de Deus (Jo 10:21-22, 26:5, Sl 6:5,
30:9 [LXX 29:9], 15:17 [LXX 13:25], Pv 1:12, 27:20, Isa 5:14).
Portanto, para compreendermos o significado real de Hades é
necessário estudarmos o significado de Sheol no AntigoTestamento.
Sheol: Sepultura, inferno, cova.3 O vocábulo não
ocorre fora do A.T, à exceção de uma única
vez é nos papiros judaicos de Elefantina, em que é
usado com o sentido de Sepultura.4A palavra obviamente se refere
de alguma maneira ao lugar dos mortos.
Há grande divergência de opinião acerca
do significado do termo, o que é em parte causado por
diferentes maneiras de entender o ensino do Antigo Testamento
sobre a questão da morte e ressurreição.
Um dos problemas de Sheol é que homens tantos bons (Jacó,
Gn 37:35) quantos maus (Core, Data, etc., Nm 16:30) vão
para lá. Mas a melhor tradução para Sheol
parece ser “sepultura”. De acordo com o seu uso na Bíblia.
No judaísmo rabínico, sob influência persa
e helênica apareceu a doutrina da imortalidade da alma,
alterando-se, assim, o conceito de Hades. A atestação
mais antiga desta doutrina é em Enoque 22.
Um fator contribuinte neste ponto é a substituição
da doutrina neotestamentária da ressurreição
dos mortos (1Co 15) pela doutrina grega da imortalidade da alma.
Assim acontece no cristianismo irrefletido, que fracassa por
não perguntar se a crença se fundamenta no N.T
ou no pensamento grego pagão.
Ao chamar Abraão de Pai Abraão (16:24, 27 e 30),
o rico está apelando para a afinidade sangüínea
com o Pai desta Nação. Entretanto, essa atividade
genética, física, especialmente na teologia de
Lucas (3:8), nada significa. Segundo uma lenda judaica, Abraão
estará sentado à entrada do inferno a fim de certificar-se
de que nenhum israelita circuncidado seja atirado ali. Entretanto,
até mesmo para os israelitas sentenciados a passar algum
tempo no inferno, Abraão detém a autoridade de
retirá-los de lá e recepcioná-los, encaminhando-os
ao céu. Provavelmente essas tradições deram
ao rico da parábola a esperança de que Abraão
pudesse confortá-lo.
Seio (de Abraão), kolpon, em Lucas 16:22, aparece no
caso acusativo, singular masculino. Como região, enseada,
o mesmo sentido usado em Jo 1:18.
Três expressões eram comumente usadas entre os
Judeus para expressar o futuro estado da bem-aventurança,
a saber: 1 – o Jardim do Éden (ou paraíso), 2
– o trono da glória, e 3 – o seio de Abraão. Na
parábola do Rico e Lázaro (Lc 16:20), é
usada a terceira dessas expressões, a qual também
era a mais comumente usada entre as três.
Para os judeus, a comunidade do AntigoTestamento o termo:Hêq,
sulco, dobra, colo, regaço, seio. Possuía uma
variedade de idéias abstratas e figurativas.
É usado para enfatizar a intimidade familiar (Dt 28:54).
O cuidado atencioso e o desvelo podem ser por ele expresso,
como no caso do desvelo da viúva para com seu filho enfermo
(I Rs 17:19) e da promessa divina de carregar seu povo junto
ao seio (Isa 40:11). Colocar as esposas do rei morto ou deposto
no regaço do novo rei representava a autoridade desse
monarca (II Sm 12:8, cf. também II Sm 16:20-23), Noemi
colocou formalmente o filho de Rute no seu regaço como
símbolo de que o menino era seu legítimo herdeiro
(e também herdeiro de seu falecido marido) Rt 4:16.1Portanto
este termo poderia significar: hospede favorecido do céu.
A idéia de filiação era um importante conceito
judaico sobre a salvação.3 Um homem justo ou justificado
é um filho de Abraão, que está sendo transformado
à imagem do Filho (Rm 8:29, II Co 3:18), alguém
que terminará por participar de toda a plenitude de Deus(Ef
3:19) e de sua natureza divina (II Pe 2:4).
Na passagem de João 18:23 nota-se que jazer no seio era
o lugar dos convivas mais favorecidos. A expressão “seio
de Abraão” do N.T transmite a idéia de consolo,
paz e segurança, visto que Abraão, como progenitor
da nação judaica, naturalmente preocupava-se com
o bem estar de todos os seus descendentes.
CAPÍTULO IV
ESPLICAÇÃO DA PARÁBOLA
Esta
parábola é a mais comentada do evangelho de Lucas,
devido ser mal interpretada e equivocadamente compreendida por
alguns leitores. Muitos têm afirmado que este relato de
Cristo não é uma parábola, pelo fato dEle
não a ter mencionado como tal. Esta declaração
é improcedente, desde que há outras parábolas
aceitas como parábolas, sem que Jesus as mencionasse
como pertencendo a este gênero literário. Porém,
de acordo com o Manuscrito D, que é o Código de
Beza, esta parte do evangelho de Lucas se trata de uma parábola.
Há uma seqüência de parábolas mencionadas
por Jesus nesta parte de Lucas, a do filho pródigo, o
administrador infiel e automaticamente a parábola do
rico e Lázaro.
Existe uma suposição de que Jesus queria dizer
através desta parábola que os homens bons e maus
recebiam suas recompensas após a morte, porém
esta alegoria contradiz dois princípios:
1º) Um dos princípios mais relevantes de interpretação
segundo já foi visto, é que cada parábola
tem um propósito de ensinar uma verdade fundamental.
2º) O sentido de cada parábola deve ser analisado
apartir do contexto geral da Bíblia.
Na verdade Jesus nesta parábola não estava tratando
do estado do homem na morte, nem do tempo quando se daram as
recompensas. 2 Ademais interpretar que esta parábola
ensina que os homens recebem sua recompensa imediatamente após
a morte, é contradizer claramente o que a Bíblia
apresenta por um todo (Mt 16:27, 25:31-40, ICo 15:51-55, Isa
4:16, 17, Ap 22:12), dentre outros textos.
Obviamente nesta parábola Jesus estava fazendo uma clara
distinção entre a vida presente e a futura, pretendendo
através desta relação mostrar que a salvação
do judeu-fariseu, ou de qualquer homem, seria individual e não
coletiva, como criam, e isso através da verdadeira consideração
a imutável lei de Deus aos profetas (Lc 16:27-31).
A parábola do rico e Lázaro tem o propósito
de ensinar que o destino futuro fica determinado pelo modo que
o homem aproveita as oportunidades nesta vida.
Em conexão com o contexto da parábola anterior
do administrador infiel. “Se, pois, não vos tornardes
fiéis na aplicação das riquezas de origem
injusta, quem vos confiará a verdadeira riqueza?” Lc
16:11.
Sendo assim, compreende-se que os fariseus não administravam
suas riquezas de acordo com a vontade divina, e por isso estavam
arriscando seu futuro, perdendo a vida eterna.
Portanto fica estabelecido que interpretar esta parábola
de forma literal, resultaria em ir contra os próprios
princípios encontrados nas escrituras, como comenta Chaij:
“Fosse essa história uma narrativa real, enfrentaríamos,
o absurdo de ter que admitir ser o ‘seio de Abraão’ o
lugar onde os justos desfrutarão o gozo, e que os ímpios
podem se ver e falar uns com os outros”.
Na Bíblia não encontramos um lugar de descanso
referindo-se como seio de Abraão. Mas segundo o historiador
Josefo os judeus do tempo de Jesus criam numa fábula
muito semelhante à dada por Cristo. Obviamente não
se pode deixar de reconhecer a íntima semelhança
entre a fábula judaica e a parábola do rico e
Lázaro. Por isso os Judeus do templo de Jesus costumavam
chamar o lugar dos justos de seio de Abraão. Uma afirmativa
que não é bíblica.
Aplicação
As lições apresentadas nesta parábola são
claras e convincentes, porém os justos ou injustos receberam
suas recompensas somente no dia da ressurreição
(Jo 14:12-15,20 e 21, Sl 6:5, 115:17, Ec 9:3-6 e Isa 38:18).
“A Bíblia não descreve um céu onde os justos
são vistos pelos ímpios e nem um inferno de onde
os perversos contemplam os justos e com eles mantém conversação”.
Na verdade esta parábola traça um contraste entre
o rico que não confiava em Deus e o pobre que nele depositava
confiança.2 Os Judeus criam ser a riqueza um sinal das
bênçãos de Deus pelo fato de serem descendentes
de Abraão, e a pobreza indício, do seu desagrado
para com os ímpios.
O problema não estava no fato do homem ser rico, mas
sim por ser egoísta. A má administração
dos bens concedidos por Deus haviam afastado os fariseus e os
Judeus da verdadeira riqueza, que é a vida eterna, esqueceram
do segundo objetivo que se encerra na lei de Deus: “Amarás
o teu próximo como a ti mesmo” Mt 22:39.
A Bíblia declara que todos os homens enfrentaram o juízo
final, e este é o tempo de assegurar a salvação
(Ec 12:14; Isa 1:27; Jr 33:15 e Ap 19:02).
Ellen White deixa claro que:
O diálogo entre Abraão e o homem outrora rico,
é figurativo. O importante e o propósito da parábola,
é que a todo homem é dada suficiente luz para
o desempenho dos deveres dele exigidos. Há responsabilidades
do homem são proporcionais às suas oportunidades
e privilégios.
Ao descrever a parábola do rico e Lázaro, “Cristo
desejava que Seus ouvintes compreendessem a impossibilidade
de o homem assegurar a salvação da alma depois
da morte”.
Mostrando assim... “a completa falta de esperança em
aguardar uma segunda oportunidade. Esta vida é o único
tempo dado ao homem para preparar-se para a eternidade”.
RESUMO
E CONCLUSÃO
A Parábola do rico e Lázaro encontrada em Lucas
16:19-31 têm levantado interpretações incorretas
sobre o que Jesus estava falando com esta ilustração.
Não se pode deixar de lado o propósito do uso
das parábolas, que era em primeiro lugar clarear a mente
para ali introduzir uma verdade fundamental, não sendo
em si própria uma verdade.
No contexto de Lucas 16 vários grupos de pessoas estavam
envolvidas, porém o objetivo desta parábola é
direcionado especialmente aos fariseus. Esta seita judaica cria
na doutrina da predestinação, imortalidade da
alma, assim como também nas recompensas e castigos na
vida futura. As almas dos ímpios eram lançadas
em prisões, enquanto as dos justos, reviveriam em outros
corpos.
Ao estudar as palavras do texto relevantes como seio de Abraão,
e Hades, nota-se que a esperança do povo judeu, e não
só do grupo de fariseus, depositavam suas esperanças
no fato de serem descendentes de Abraão e que por ele
ser seu progenitor salvaria toda a sua semente.
Portanto Jesus estava usando as crenças dos fariseus
para lhes dar uma mensagem fundamental de quê o destino
de cada homem fica determinado pela forma que aproveita as oportunidades
nesta vida.
A aplicação mais relevante desta parábola
reside na metodologia de Jesus em levar a mensagem do Evangelho.
Cristo usou a crença dos fariseus, para lhes ensinar
uma verdade fundamental que significa a oportunidade de vida
que existe enquanto o homem vive. O que hoje é aparentemente
um problema ao se ler a Bíblia, foi a solução
para dar a mensagem àqueles homens. Jesus em Lucas 16:19-31,
não estava interessado em provar o que era errado e sim
o que era certo, pois Ele é a Verdade, Cristo estava
mais preocupado em salvar as almas, quebrando paradigmas, conceitos
e preconceitos, pois Ele fez tudo para salvar as pessoas. E
a mensagem foi dada.portanto uma obra de transformação.
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Estudo elaborado Por:
Esequiel
Bussmann, Gilberto Gregório,
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Marcos, Misael dos Reis, Rodrigo Serveli,
Ronaldo
Rebouças
Maio
de 2002