CAPÍTULO 18
CASTIGO ETERNO (SEM FIM)
PARA OS PECADORES?
“Porque, eis que Eu crio Céus novos e nova Terra, e não
haverá lembrança das coisas passadas, nem mais se
recordarão.” Isaías 65: 17.
Não coaduna com o pensamento divino pecadores ficarem queimando
para todo o sempre em uma Terra renovada.
Deus disse para o homem: “CERTAMENTE MORRERÁS” – Gênesis
2: 17.
Satanás retrucou: “CERTAMENTE NÃO MORRERÁS”
– Gênesis 3: 4.
Quem falou a verdade?
Esta mentira satânica, de que “os pecadores viverão
para sempre, e que nem o fogo do inferno poderá extinguir
a centelha de vida”, tem sido pregada dos púlpitos, em
acintosa rejeição à Palavra de Deus.
O castigo dos ímpios é por tempo limitado.
O galardão dos justos é para sempre.
A idéia medieval do inferno predomina ainda entre boa parte
da cristandade. Um inferno semelhante ao criado pela superstição
romana em que homens ficarão eternamente queimando, fustigados
pelos tridentes dos demônios que o habitam.
Este pensamento de que o pecador queimará para sempre,
é esposado por ilustres cristãos que o aceitam sempre
associado com suplício, terror, tormento e dor, intermináveis.
Para tal, baseiam-se em três textos bíblicos, especialmente:
Mateus 25: 46
“E irão eles para o tormento eterno, mas os justos para
a vida eterna.”
Marcos 9: 43,46
“E, se a tua mão te escandalizar, corta-a; melhor é
para ti entrar na vida aleijado, do que, tendo duas mãos,
ires para o inferno, para o fogo que nunca se apaga. Onde o seu
bicho não morre, e o fogo nunca se apaga.”
Mateus 25: 41
“Então dirá também aos que estiverem à
Sua esquerda: Apartai-vos de Mim, malditos, para o fogo eterno,
preparado para o diabo e seus anjos.”
Qualquer irmão, com sinceridade, certamente lendo estas
passagens isoladas, irá crer nesse inferno que por aí
é propalado. Mas, na verdade, o que realmente ensina a
Bíblia a respeito? Consultemo-la.
Inferno quer dizer sepultura, lugar de silêncio, parte inferior,
lugar dos mortos. É traduzido da palavra hebraica sheol
no Antigo Testamento e da palavra grega hades no Novo Testamento.
É para lá que, após a morte, todos, tanto
bons quanto maus, ricos e pobres, salvos ou não, irão
aguardar a ressurreição. Pois inferno é sepultura.
Ouça:
Jonas 2: 1-2
“E orou Jonas ao Senhor, seu Deus, das entranhas do peixe, e disse:
Na minha angústia clamei ao Senhor, e Ele me respondeu;
do ventre do inferno gritei, e Tu ouviste a minha voz.”
Observe que, aqui, inferno não dá idéia de
suplício, nem de fogo, nem de punição, tormento
ou agonia, mas simplesmente de um lugar inferior – neste caso,
as profundezas do Mar Mediterrâneo.
Salmo 89: 48
“Que homem há, que viva, e não veja a morte? Ou
que livre a sua alma do poder do mundo invisível?”
Esclarece, pois, o salmista, que todos os seres humanos morrerão,
indo à sepultura (inferno), que denomina lugar invisível.
Jó 17: 13
“Se eu olhar a sepultura como a minha casa, se nas trevas estender
a minha cama.”
O patriarca chama a sua casa de sepultura (inferno), e Salomão,
o grande sábio, assim afirma, veja:
Provérbios 5: 5
“Os seus pés descem à morte, os seus passos firmam-se
no inferno.”
Evidentemente, não há dúvida de que o inferno
crido pelos autores bíblicos é um lugar inferior,
debaixo da terra, a sepultura, lugar de todos os mortais.
Chamo a atenção do irmão, agora, para o aspecto
mais contundente da verdade que desejo apresentar. Observe estes
dois textos da Escritura:
Salmo 16: 10
“Pois não deixará a Minha alma no inferno, nem permitirá
que o Teu Santo veja a corrupção.”
Atos 2: 27
“Pois não deixarás a Minha alma no hades, nem permitirás
que o Teu Santo veja a corrupção.”
Notou? Lucas troca a palavra inferno, que Davi usa, pelo vocábulo
hades, e no verso 31 esclarece cristalinamente que quando se reportava
ao inferno, isto é, que Cristo não permaneceria
no inferno, estava se referindo ao inferno como sepultura, ao
asseverar:
Atos 2: 31
“Nesta previsão disse da ressurreição de
Cristo que a Sua alma não foi deixada no hades...”
Portanto, nada mais claro que o inferno é sepultura, assim
demonstrado pelos textos lidos, através da inspiração
dos expositores bíblicos, patriarcas, profetas, apóstolos
e o médico Lucas.
Desta forma, nenhuma destas passagens que se referem ao inferno
quer dar a idéia de suplício, castigo ou fogo. Não
ensina a Bíblia em nenhuma de suas páginas que há
um lugar especial no Cosmo ou na Terra, sobre ela ou debaixo dela,
que se tenha transformado no inferno, com demônios, fogo
e suplício.
Quanto ao “fogo que nunca se apaga”, “nem o seu verme morre”,
aparentemente sugere o castigo interminável, mas... vamos
examinar estes textos à luz da Palavra de Deus, confrontando
com a História Universal, para que a verdade aflore e edifique
a nossa fé, certo?
Antes, porém, observe que o fogo não devora o bicho!
Ora, quem executa o juízo? O fogo ou o bicho? Também,
se o bicho não morresse, a destruição não
seria completa, seria meia destruição, não
é?
Havia ao redor dos muros de Jerusalém, um vale muito grande
onde os pagãos queimavam crianças vivas em honra
ao deus Moloque, e também eram ali lançados os detritos,
cadáveres de malfeitores, supliciados, corpos de animais
e toda sorte de imundícies recolhidas na cidade.
Era um vazadouro de lixo (lixão público da cidade).
Ali era acendido um “fogo que nunca se apagava”, isto é,
estava constantemente aceso, haja vista haver todos os dias despejo
de detritos e muita “carniça”.
Dessa forma, os dejetos que não eram consumidos pela ação
intermitente do fogo, o era pela ação devastadora
dos “vermes”, que proliferavam aos montões naquele amontoado
de lixo. Digo-lhe, amado, aquele fogo “que não se apagava”
era essencial, sobretudo, para a preservação da
saúde do povo do lugar, daí ser reacendido a todo
instante, para nunca se apagar.
Esse era o chamado Vale de Hinon ou Geena (Jer. 7:31). Certamente
a cena impressionava os escritores bíblicos. Estando, pois,
indelével em suas mentes, fazem aplicação
desse quadro no campo espiritual, tornando-o um “simbolismo do
fogo consumidor do último dia do julgamento e punição
dos ímpios.”
Muitos aplicam a expressão “fogo eterno” ao desejo mórbido
de ver pecadores (ainda que o sejam) queimando por toda a eternidade
sem fim, entre gritos alucinantes. Mas, isto não é
certo, quer ver? Responda-me: As cidades de Sodoma e Gomorra estão
queimando até hoje? Ouça:
Judas 7
“Assim, Sodoma e Gomorra... havendo-se corrompido... foram postas
por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno.”
Não é gritante a clareza do texto? Foi posta como
EXEMPLO da pena do fogo eterno. Vale enfatizar que estas cidades
foram mencionadas pelo irmão de Jesus como sendo exemplo
de quem recebe o castigo do fogo eterno.
Mas, meu prezado irmão, embora tenham sofrido a pena do
fogo eterno, não estão essas ímpias cidades
queimando até hoje, correto? A eternidade daquele fogo
devorador foi tão rápida, que durou apenas “um momento”.
Eis a prova:
Lamentações 4: 6
“Porque maior é a maldade da filha do meu povo que o pecado
de Sodoma e Gomorra, a qual se subverteu como num momento...”
Deus tomou as providências para o esclarecimento definitivo
do fato. Sabe você o que existe no lugar dessas ímpias
cidades? Um mar! Sim, o Mar Morto. (85 km de água super
salgada ao sul da Palestina). E o fogo eterno, onde está?
Ainda há uma segura e abalizada palavra profética
sobre o assunto. Preste muita atenção:
Jeremias 17: 27
“Mas, se não Me derdes ouvido, para santificardes o dia
de Sábado, para não trazerdes carga alguma, quando
entrardes pelas portas de Jerusalém no dia de Sábado,
então acenderei fogo nas suas portas, o qual consumirá
os palácios de Jerusalém, e não se apagará...”
O profeta diz que tal fogo é semelhante a um fogo eterno.
Agora o irmão vai ver o cumprimento inloco dessa formidável
profecia:
II Crônicas 36: 19-21
“E queimaram a casa do Senhor e derrubaram os muros de Jerusalém,
e todos os seus palácios queimaram a fogo... para que se
cumprisse a Palavra do Senhor, pela boca de Jeremias, até
que a Terra se agradasse dos Seus Sábados...”
Pois bem, a profecia de Jeremias cumpriu-se religiosamente, demonstrando
ao mundo a sacrossantidade do Sábado; apenas o fogo que
ele mencionou não se apagaria; apagou-se! E agora: O profeta
mentiu? Não foi ele inspirado pelo Espírito Santo?
Aguarde! Os edomitas estavam sob a indignação do
Senhor e Isaías então preconizou:
Isaías 34: 9-10 – “E os seus ribeiros se transformarão
em pez (piche), e o seu pó em enxofre, e a sua terra em
pez ardente. Nem de noite nem de dia se apagará, para sempre
o seu fumo subirá...”
Sim, amado, foi profetizado que os rios da cidade de Edom se transformariam
em piche ardente e sua fumaça subiria ao Céu para
sempre, e nunca se apagaria. Mas, pergunto-lhe: Onde estão
os edomitas? Já desapareceram há milênios
e na sua terra o fumo não está subindo nem queimando
e muito menos o piche (matéria prima do asfalto) está
ardendo até hoje (Eze. 25: 13-14). O eterno, então,
teve limitações? – Sim, teve, com sinceridade devemos
crer. Grave esta declaração:
“Para qualquer pessoa isenta de preconceitos, as palavras que
se traduzem por ‘eterno’ e ‘todo o sempre’ não significam
necessariamente que nunca terão fim. No Novo Testamento,
vem do grego aión, ou do adjetivo aiónios. É
impossível forçar este radical grego significar
sempre um período que não tem fim. Quando aplicado
a coisas terrenas tem sentido restrito de duração
enquanto durar a coisa a que se liga; quando junto a Deus ou coisas
derivadas de Deus, então, sim, exprime duração
sem fim.” – Subtilezas do Erro, págs. 236/7, A.B. Cristianini,
grifos meus.
Compreende? Que haverá o castigo eterno dos pecadores,
através do “fogo eterno”, não se pode duvidar. É
inegável! Porém, o fogo eterno é enquanto
existir “matéria” para queimar. Porém, acabando
os elementos, seja animal ou vegetal, o fogo apagará, assim
como apagou-se nas cidades de Sodoma e Gomorra, nas portas de
Jerusalém e nas cidades de Edom.
Certamente o castigo que Deus infligirá aos pecadores será
de acordo com o grau de pecado cometido. Os pecadores pagarão
até o “útimo ceitil” (Mat. 5: 26). Logicamente se
um pecou mais que o outro, esse queimará mais que aquele,
mas terá fim, por três razões fundamentais
e simples:
Primeira: Desejar que seres humanos, ainda que pecadores, fiquem
queimando por toda uma eternidade, entre gritos lancinantes de
dor, é um desejo mórbido, inconcebível no
cristão e estranho para Deus.
Segunda: Deus, através do profeta Malaquias, deixa claro
que o aniquilamento do pecador seguir-se-á imediatamente
após haver pago todos os seus pecados, na terceira vinda
de Cristo.Vamos ler:
Malaquias 4: 1-3
“Porque eis que aquele dia vem ardendo como forno; todos os soberbos,
e todos os que cometem impiedade, serão como a palha, e
o dia que está para vir os abrasará, diz o Senhor
dos Exércitos, de sorte que lhes não deixará
nem raiz nem ramo. E pisareis os ímpios, porque se farão
cinzas debaixo das plantas de vossos pés, naquele dia que
farei, diz o Senhor dos Exércitos.”
ESCLARECENDO:
“Raiz”: Satanás. “Ramos”: Todos os que lhe deram ouvidos.
Todos serão extirpados da face da Terra. “Naquele dia”
– a volta de Jesus.”
Terceira: A erradicação de todo resquício
do mal é “essencial ao bem-estar de toda a criação”.
O profeta Isaías consolida o assunto afirmando que Deus
“aniquilará a morte para sempre...” (Isa. 25: 8). Eu não
duvido, e você?
Finalizando, digo-lhe amado, os ímpios desaparecerão
sob a ação do fogo de Deus, junto com Satanás
e suas hostes de maldade, e com esse fogo, que os destruirá
para sempre, Deus purificará toda a Terra, para receber
de volta o Jardim do Éden e posteriormente doando-a em
possessão eterna aos salvos (Mat. 5: 5).
Seria desconcertante habitar uma Terra nova e pura, restaurada,
repleta de gozo, felicidade e paz, ouvindo gritos horríveis
de pecadores queimando, não é? Claro que sim!
Que acha você seja melhor: Gozar as delícias eternas,
sabendo que, em algum lugar, estão pecadores, parentes
e amigos, queimando, entre gritos de desespero, ou o prazer do
salvo será melhor sabendo ele que o pecador já recebeu
seu castigo, pagou o que devia, e desapareceu completamente?
OS ATRIBUTOS DO CARÁTER DE DEUS SÃO:
— AMOR, JUSTIÇA, MISERICÓRDIA —
Nenhum dos atos divinos pode estar dissociado destes elementos.
AMOR Deus não quer que o homem se perca (perdendo-se, será
por sua exclusiva vontade, porque Deus perdoa a todo pecador e
qualquer pecado, desde que confessado e abandonado), mas não
pode interferir em sua vontade. Se ele rejeita a salvação,
Deus tem que executar a justiça.
JUSTIÇA Erradicar o mal completamente da Terra. Destruir
Satanás, seus anjos maus e os pecadores que recusaram a
salvação, ficando agarrados ao pecado.
MISERICÓRDIA A morte do pecador, conquanto pareça
um ato estranho da divindade, é um gesto de misericórdia
de Deus, pois que, seria um suplício para o ímpio
estar em um ambiente onde não tivesse os prazeres e deleites
que amou e decidiu não renunciar, em toda a sua vida.
Embora o pecador, de livre escolha, recuse a vida eterna e seja
condenado ao inferno para ser devorado pelas chamas, padecendo
sem nunca morrer, caracterizaria a justiça sem misericórdia,
e assim o amor de Deus seria posto em dúvida.
CONSIDERE:
Se o pecador ficar queimando para sempre, é uma prova de
que ele tem vida eterna, razão por que não morre.
Mas a Bíblia afirma que o dom da vida eterna é para
os justos e salvos, apenas. A morte, por conseguinte, faz cessar
a vida, e não continuar.
Se o pecador vai ficar queimando em sofrimento, como conciliar
com a afirmação bíblica de que o sofrimento
será erradicado da Terra? (Apoc. 21:4). A Nova Terra também
não pode abrigar coisas velhas, principalmente pecadores
queimando.
A mãe é a mais preciosa dádiva divina. Você,
como um filho amoroso, suponhamos, tem uma mãe que recusa
aceitar o evangelho. Você insiste, apela, pois quer vê-la
no Céu. Ela recusa, se mostra indiferente, e então,
com profunda tristeza e pesar, você percebe que ela não
foi salva. Isto não interfere no seu amor de filho. Embora
“perdida” você jamais desejaria vê-la no fogo para
sempre, certo? O amor filial explodiria em seu peito e faria você
recusar esta idéia profundamente cruel.
Se a relação de filho para com a mãe, é
assim, como não será de pai (o Pai do Céu)
para filho?
Este amor tem o Pai Celestial pelos pecadores. Ainda que, como
tais, pereçam, o amor de Deus não permitirá
que fiquem sofrendo no fogo para todo o sempre.
– Simplesmente desaparecerão, após pagar todos seus
pecados!
Apresentando certa vez este tema a um querido irmão observador
do domingo, disse ele enfático: “Se o pecador não
ficar queimando no inferno, então comamos e bebamos que
amanhã morreremos.”
Ele deixou transparecer que, sem inferno e suplício eterno,
melhor seria viver no gozo do pecado hoje. Este é um preconceito
que surge imperceptivelmente até mesmo em corações
muito sinceros, todavia, este sentimento em relação
ao ímpio de exigir que fique queimando para sempre, é
estranho à Bíblia e não encontra eco no coração
de Deus.
Você, meu dileto irmão, jamais esqueça: É
o amor que nos deve constranger a obediência e não
o terror do castigo.
Na Obra Católica “A Luz do Inferno”, há esta descrição
infernal:
“Escutai a tremenda, horrível gritaria de milhões
e milhões de criaturas atormentadas e enlouquecidas de
fúria no inferno. Oh, os gritos de terror, os gemidos de
dor, os brados de agonia, os guinchos de desespero de milhões
e milhões!
“Escutai-os ali bramirem como leões, sibilarem como serpentes,
latirem como cães; lamúrias de dragões. Ouvi
ali o ranger de dentes e as terríveis blasfêmias
dos demônios. Acima de tudo, ouvis o troar dos raios da
ira divina, que abalam o inferno até as profundezas.
“Mas, há outro som... é o som dos oceanos de lágrimas
que vertem os incontáveis milhões de olhos.”
Ufa! Este tipo de inferno foi o que, por muitos anos, ofuscou
a crença em um Deus justo.
Esta doutrina diabólica, trouxe descrédito ao caráter
de Deus e criou milhões de ateus.
“Um inferno ardendo eternamente, pregado do púlpito e conservado
diante do povo, é uma injustiça ao benévolo
caráter de Deus. Isto O apresenta como o maior tirano do
universo. Este espalhado dogma tem encaminhado milhares ao universalismo,
à infidelidade e ao ateísmo”. – EGW, Test. Sel.
vol 1, págs. 119-120.
MEDITE NISTO:
• Se Deus “não tem prazer na morte do ímpio” (Eze.
33:11), quanto mais vê-lo sofrer para sempre, depois que
a história do pecado acabar!
• Imagine, Deus exigir de uma pessoa que pecou durante 70, 80
ou 90 anos que fique queimando milhões e milhões
de anos na eternidade sem fim. Não tem sequer lógica,
não é?
Querido irmão, a vida é decisão constante.
Se você crê na doutrina do “castigo eterno” como acabo
de lhe apresentar, decida-se a vivê-la e ensiná-la
aos que ainda a desconhecem.